A demora no remédio compromete o movimento da criança baleada através da PM

25/02/2023 02:00, atualizado em 25/02/2023 12:33

“Estou com saudades de casa. Preciso voltar para a escola, jogar futebol. Preciso ter minha vida”, disse Eric Oliveira dos Santos, de 11 anos, que atirou em um policial do Exército no Distrito Federal. A criança ficou internada por dois meses no Hospital Regional de Taguatinga (TRH).

Segundo a família, a demora no atendimento compromete a recuperação da criança que atirou nele. Torcedor do Flamengo, Eric adora jogar futebol e sonha em se adaptar a um jogador profissional. No entanto, sem tratamento adequado, uma bala na perna esquerda pode ter consequências ao longo da vida.

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A criança não move os pés do pé esquerdo e se move apenas com a ajuda de uma cadeira de rodas. De acordo com a mãe do menino, Rita de Cássia Siqueira dos Santos, de 40 anos, o círculo de familiares aguarda uma avaliação por meio de um neurocirurgião do hospital. Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) sobre se a criança vai ou não querer uma cirurgia adicional. No entanto, não há sinal de resposta.

Eric Oliveira dos Santos, de 11 anos, baleado por um policial do exército na Cidade do MéxicoImagem cortesia de Metropoles

Criança internada por dois meses no HRTIImagen fornecida através da Metropoles

Para se locomover, use uma cadeira de rodasImagem cortesia de Metropoles

“Eles nos tratam como se não fôssemos nada, lixo. Meu filho não aguenta mais. As feridas de tensão de sua boca já começaram a aparecer. Meu filho é tratado como um cachorro que atirou na rua e saiu. . Meu filho precisa da família, da casa dele”, disse Rita.

O adolescente sente falta de brincar com os irmãos e de jogar futebol com os amigos. O garoto até já competiu em campeonatos. ” Estou com medo. Ele fica envergonhado com seus amigos que jogam. Ele não aguenta mais. Com ou sem cirurgia, a criança ainda vai querer um remédio para se recuperar e andar novamente.

Além da ansiedade de esperar, o círculo de parentes teme as consequências imagináveis. “O médico disse que os tendões em sua perna poderiam ficar mal. Ele disse que meu filho provavelmente gostaria de uma cirurgia para reconstruir seus nervos. E quanto mais cedo, maior a probabilidade de meu filho ser capaz de andar normalmente. Estou com medo. O pé dele está caído”, acrescentou.

Segundo Rita, a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) não forneceu nenhum direto para a recuperação de Eric. “Quanto à saúde de Eric, eles não eram a favor de sua recuperação. Eles nunca me perguntaram se eu precisava de um dipiro”, ela chorou.

No dia 28 de dezembro de 2022, a equipe da PM procura suspeitos de roubo no QNE de Taguatinga, onde o rapaz mora com a família.

O policial que demitiu, Lucas de Azevedo Lopes, o prendeu em flagrante. O soldado foi libertado no dia seguinte em uma audiência de custódia policial. A ação policial foi gravada por meio de uma câmera de segurança.

Na época do episódio, o PMDF indicou que seria a criança. Também informou que a Secretaria da Administração Interna havia iniciado um procedimento para apurar a conduta do policial no caso.

A Diretoria de Saúde indicou que o paciente permanece internado na TRH, acompanhado pelo pediatra e ortopedista da unidade.

No entanto, o registro não forneceu argumentos para a demora no remédio conhecido através da família da criança, nem forneceu uma série de citações.

A Metropoles também entrou em contato com o Instituto de Gestão Estratégica em Saúde (Iges-DF), responsável pelo controle do Hospital de Base. O estabelecimento indicou que o serviço será a pedido da rede.

“O IGES-DF informa que a consulta de neurocirurgia será agendada assim que o Hospital de Base for contatado por meio da equipe assistencial pelos canais disponíveis”, diz o instituto.

A PMDF também foi contatada, mas não havia tomado posição sobre o caso até a última atualização deste relatório. A área permanece aberta para eventos imagináveis.

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