O consumo das famílias brasileiras acumulou recorde de 1,07% em janeiro, na comparação com o mesmo mês de 2022. Segundo a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), na comparação com dezembro, há um mínimo de 14,81%. Nessa análise, todos os cartéis são deflacionados por meio do Índice Nacional Ampliado de Preços ao Consumidor (IPCA), medido por meio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e a pesquisa inclui todos os formatos utilizados nos supermercados.
Segundo Abras, tradicionalmente, o mês de janeiro registra o menor consumo em relação ao mês imediatamente anterior, devido ao acúmulo no consumo das férias de fim de ano. No entanto, a antiga série Abras, basicamente a era que abrange os últimos dois anos, mostra que janeiro de 2023 viu a menor reposição na captação em comparação com dezembro. Para Abras, isso indica que a captura está concentrada nas residências, mesmo com a abertura de bares, restaurantes e do setor hoteleiro.
O acordo estima que, no primeiro trimestre, pontos seguros de captura nos domicílios: o reajuste do salário mínimo (7,42%) para mais de 60 milhões de pessoas; a continuidade do pagamento de R$ seiscentos de ajuda brasileira (Bolsa Família); O vale de combustível, valor de cem por cento da média nacional para um cilindro de combustível para cozimento de treze kg (a cada dois meses).
Além disso, a aquisição do Programa de Integração Social e do Programa de Formação Patrimonial para Servidores Públicos (PIS/Pasep) (de fevereiro a dezembro) e o pagamento (desde março) de R$ 150 constituídos por crianças de até 6 anos para famílias cadastradas nos programas de movimentação de dinheiro destinam-se a contribuir para o consumo doméstico.
Até 2023, Abras prevê uma expansão de 2,50% no consumo das famílias.
Variação de preço
O Abrasmercado, indicador que mede o avanço do valor nos supermercados, manteve-se sólido (-0,08%) em janeiro na cesta de 35 produtos dos clientes, como alimentos, bebidas, carnes, produtos de limpeza e itens de higiene e estética.
As maiores altas foram impulsionadas pela batata (14,14%), feijão (5,69%), tomate (3,89%), arroz (3,13%) e farinha de mandioca (2,75%). Por outro lado, as perdas ocorreram na cebola (22,68%). , carne bovina (1,93%), aves (1,29%), óleo de soja (0,46%), leite em pó (0,45%), leite estável (0,3%), corte de bovinos (0,12%). custos mais elevados nas regiões Sul (4,58%) e Sudeste (3,19%).
No corte da cesta básica, composta por 12 produtos, houve um acúmulo de 0,25% em janeiro/2023 em relação a dezembro/2022 e o valor médio da cesta aumentou de R$ 317,56 para R$ 318,35. Os produtos básicos que impulsionaram a cesta foram feijão (5,69%), arroz (3,13%) e laticínios: mussarela (0,46%) e queijo (0,46%).
Na categoria higiene e boa aparência, as variações de preço foram significativas para o shampoo (0,53%), sabonete (0,37%), creme dental (0,98%) e um mínimo no preço do papel (0,05%).
Na cesta de vaso sanitário, os maiores ajustes foram: desinfetante (1,09%), sabão em pó (0,6%), detergente líquido para louça (0,35%). Na área de pesquisa, houve deflação dos custos da cesta no Sudeste (-0,06%) e no Sul (-0,41%). Nas demais regiões, as diversificações foram: Centro-Oeste (-0,54%), Norte (-0,13%), Nordeste (-0,08%).
Cestas Regionais
Quanto ao valor médio da cesta da Abrasmercado, composta por 35 produtos clientes, a máxima estimada em janeiro na Região Sul, R$ 839,93. Segue-se o Norte, R$ 833,7, o Sudeste, R$ 759,81, o Centro-Oeste, R$ 707,26 e o Nordeste, R$ 685,03. (Agência Brasil)