Vale do Javari: Bandidos atacam trabalhadores federais e pegam barco emprestado

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A cena do crime no Vale do Javari é tensa. Segundo dados do portal Brasil 247, 3 homens armados roubaram um barco do Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) da região e fizeram dois servidores do governo federal reféns.

A ação do ladrão tomou posição 72 horas antes de a delegação do governo federal ir a Atalaia do Norte, no Amazonas, para as situações de lá.

O crime ocorreu nesta quinta-feira (23), no local onde em junho do ano passado foram assassinados o indígena Bruno Pereira e o jornalista britânico Dom Philips.

Os dois trabalhadores reféns foram abandonados em um domínio de igapó na região. Ninguém foi preso.

A delegação do governo federal que vai a Atalaia do Norte, no Amazonas, na próxima segunda-feira (27), contará com a presença de um representante do governo inglês. A embaixadora britânica no Brasil, Stephanie Al-Qaq, mostrou sua participação na organização de corredores promovidos por meio da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja),

Um dos motivos para a presença do governo britânico no caso é que o ministro da Justiça, Flávio Dino, anunciará a retomada das investigações sobre o assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips, assassinados em junho de 2022.

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De acordo com o advogado da Unijava, Eliésio Marubo, após saber que a delegação se dirigia ao Vale do Javari, a embaixada britânica procurou a entidade indígena e manifestou interesse em enviar um representante do governo britânico para a área. Jornalista Dom Phillips, cidadão britânico.

Além de Stephanie Al-Qaq e do ministro da Justiça, Flávio Dino, estarão presentes a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, e dos Direitos Humanos, Sílvio Almeida.

A presidente da Funai, Joênia Wapichana, e o governador do Amazonas, Wilson Lima (União Brasil) mostraram presença.

Até o momento, a Unijava informou que há confirmação de 40 cães de caça nacionais e estrangeiros para acompanhar o governo na corrida do Vale do Javari.

A organização executora para a defesa dos povos indígenas será de Tabatinga, passando por Benjamin Constant, Atalaia do Norte até a base do rio Ituí-Itacoaí, que monitora povos remotos ou recém-contatados.

O objetivo é a recuperação do Estado brasileiro na região após 4 anos de abandono por Jair Bolsonaro.

Lideranças indígenas do Vale do Javari contam com a presença da Força Nacional, da Funai e das forças de segurança do estado do Amazonas para realizar uma operação na área.

“A imagem da organização que ele lidera é sobre todos os crimes que ocorreram, como tráfico de drogas, pesca e mineração ilegais, caça predatória, extração ilegal de madeira. De qualquer forma, esse emaranhado de atividades ilícitas na terra indígena Vale do Javari”, explica Eliésio Marubo, advogado da Unijava.

A presença do governador do Amazonas, Wilson Lima, será destacada, uma vez que as lideranças indígenas do Vale do Javari entregarão ao Executivo estadual propostas de movimentos para minimizar os confrontos entre as populações.

Wilson Lima também deve se reunir com ministros do governo Lula para fornecer um diagnóstico do cenário dos povos indígenas da Amazônia. Este é um dos pedidos feitos através do Presidente da República na última reunião de governadores.

Foto: Comunicado da Polícia Federal (PF)

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A comitiva chega a Atalaia do Norte nesta segunda-feira (27). Três ministros de Lula, da Funai e do governador do Amazonas, Wilson Lima, participaram.

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Segundo a investigação, o negócio foi fechado entre 2014 e 2016 e cobrou R$ 250 milhões.

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CNPJ: 023. 745. 434/0001-16

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