O número de empregos gerados pela indústria de estruturas civis em Santa Catarina subiu para 9,56% em 2022, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) e MT (Ministério do Trabalho). Havia garantido 118. 800 empregos em todo o país, 10. 376 a mais do que em 2021.
Apenas 3 estados, São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia, geraram mais novos empregos formais na estrutura civil no período.
A expansão registrada no país é mais fraca, 8,42%, e no Brasil o setor emprega pouco mais de 2,5 milhões de pessoas.
Na Grande Florianópolis, o número de contratações também aumentou no acumulado de 2022. Em dezembro de 2022, mais 20. 086 pessoas estavam se candidatando à estrutura civil da região, um aumento de 1,1% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o setor garantiu 19. 867 vagas.
O presidente do Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção Civil) da Grande Florianópolis, Marco Alberton, afirma que “tem grande potencial para a criação de tarefas e já está consolidado como indutor da expansão do país neste momento pós-pandemia. É importante, para isso, que haja estabilidade econômica e políticas para revitalizar o setor”.
“Na capital e cidades do entorno, é também para concluir discussões sobre temas como o plano diretor, que permitirá que as corporações planejem projetos de longo prazo”, acrescenta.
De acordo com levantamento da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), isoladamente, em dezembro o número de vagas no setor foi reduzido.
No país, a estrutura perdeu 74. 505 empregos. Mas é um movimento sazonal, notado em pesquisas antigas de Caged e típico da época. Segundo a entidade, a projeção para o ano de 2023 é de um acúmulo de 7,0% da estrutura do PIB (Produto Interno Bruto).