Brasil acumula mais 70 milhões de pessoas sofrendo e bate recorde, diz Serasa

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Seniores e são as equipas máximas afetadas por defeito

O número de brasileiros em atraso passou de 59,3 milhões em janeiro de 2018 para 70,1 milhões em janeiro de 2023, recorde na série antiga. Isso é demonstrado por um inédito através da Serasa Experian.

Não só a inadimplência aumentou, mas também o preço das dívidas. Em média, cada inadimplente deve R$ 4. 612,30. Em janeiro de 2018, era de R$ 3. 926,40. Houve uma expansão de 19% no período.

Quanto à faixa etária, os adultos com 60 anos ou mais estão entre os mais impactados, com um acúmulo de 12%. As mulheres têm mais dívidas para pagar do que os homens. Entre elas, o acúmulo de 18% no preço das dívidas; e entre eles, 16%. As dívidas que mais se acumularam são as monetárias, com uma acumulação de 71%.

Segundo Serasa, inflação e taxas máximas de juros são os pontos que têm estimulado o acúmulo de inadimplência no país no momento analisado.

O conhecimento foi divulgado no anúncio de uma edição ordinária do “Feirão Limpa Nome”, que começou nesta segunda-feira (27). Geralmente, a feira acontece em novembro. Em ação, os consumidores podem renegociar dívidas com bancos, instituições financeiras, empresas de telefonia e outras corporações. Em alguns casos, é possível quitar a dívida com uma redução de 99% ou até R$ 100, segundo Serasa.

As negociações podem ser feitas no site da www. serasa. com. br, no aplicativo Serasa no Google Play e App Store, 0800 591 1222 (ligação gratuita) ou WhatsApp 11 99575-2096. Haverá atendimento presencial em mais de 11 mil agências postais distribuídas, mediante pagamento de R$ 3,60.

O governo federal anunciou que vai criar um programa para outras pessoas endividadas, somando-se àqueles que contraíram um empréstimo consignado apresentado por meio do Auxílio Brasil em 2022, modalidade posta em prática para permitir a reintegração de outras pessoas em atraso à economia.

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