A iniciativa do Ministério da Justiça visa combater doenças na região amazônica.
O secretário de Segurança Pública do Tocantins, Wlademir Costa, o comandante-geral da Polícia Militar do Tocantins, coronel Márcio Barbosa, e o secretário da Representação do Tocantins, em Brasília, Carlos Manzini, participaram na manhã desta sexta-feira, 24, do lançamento do programa Amazônia Segura, por meio do governo federal, que visa a efetiva recuperação da Amazônia legal, compreendendo nove estados brasileiros, além do Tocantins.
O programa é uma iniciativa do Ministério da Justiça e Segurança Pública em colaboração com a Polícia Federal, a Força Nacional de Segurança, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e as Forças Armadas. O lançamento feito em Brasília por meio do ministro da Justiça, Flávio Dino, e do secretário-executivo do Ministério, Ricardo Cappelli, que sob pressão de que o programa virá com a instalação de novas bases terrestres e fluviais na região, ampliação e capacitação de pessoal, além de investimentos em respostas tecnológicas que ajudarão o Estado brasileiro a combater as atividades ilícitas que proliferaram na região nos últimos anos, como a mineração ilegal, o desmatamento e até a presença de organizações criminosas.
O secretário Wlademir Costa pediu que o programa seja bem abastecido e que a Segurança Pública do Tocantins contribua com as ações. “A Amazônia Legal é vital não só para o Tocantins e para o Brasil, mas para o mundo inteiro. Projetos voltados para a segurança da região são um preço maravilhoso e poderemos contribuir para a efetividade do programa de qualquer forma possível”, disse sob pressão.
O Comandante-Geral da Polícia Militar (PMTO), coronel Márcio Barbosa, destacou a importância do programa de segurança pública no Tocantins, fortalecendo a funcionalidade interna da Polícia Militar. E continuaremos a ser uma empresa nesse sentido. O programa fortalece nossa integração com outras forças na proteção de nossa Amazônia legal, prevenindo e combatendo a criminalidade na região”, concluiu.