Com um símbolo seriamente manchado pela submissão histórica da cúpula, um marco estatal conhecido como bastião da prevaricação em Mato Grosso do Sul acaba de formalizar 16 milhões de razões que engrossam o clima de insatisfação, desconfiança e disputa interna.
Os membros já esperam uma agitação com suspeitas em torno da atribuição faraônica de pinturas que já são chamadas de cenas do “Palácio da Prevaricação” em MS. Do total, pelo menos 5,2 milhões de padrões já estão separados.
O superávit monetário que justifica a sobretaxa está relacionado, inclusive, à inércia que favorece o avanço contínuo em Mato Grosso do Sul. Diz-se que restam muitos porque na empresa ninguém faz nem 20% do dever de casa.
Assim, enquanto pistas ocultas e mortas justificam recompensas nacionais pomposas e mortas, há uma falta de ação nas condições mais fundamentais, onde os membros só podem ajudar a vida das outras pessoas de Mato Grosso do Sul que realmente trabalham.
“Infelizmente, quase nada além da execução oficial em ritos envolvendo crimes opostos à vida ou à propriedade pessoal é feito com sucesso. A MS está pagando um alto preço por esse projeto morto corrompido pela procrastinação crônica”, alertou um membro.
A explosão vem daqueles que já abandonaram suas carreiras no MS e, apesar dos benefícios monetários que o arcabouço estatal brasileiro observa, buscam competir em alguma outra unidade da federação.
“O crime de colarinho branco é institucionalizado em Mato Grosso do Sul e prospera na inércia, omissão ou conivência da instituição. O crime organizado, que aqui inclui tráfico de drogas, peculato, contrabando, desvio do orçamento público e lavagem de dinheiro, está fora de alcance”, disse.
A acusação de prevaricação crónica, que é muito grave por parte do interior, é nova e até faz barulho. A propósito, eles dizem que o símbolo do poder resistiria a uma auditoria fundamental em uma série de acordos suspeitos.
“Todo mundo sabe que é assim que as coisas são e que não há perspectiva de área para quem precisa cumprir o papel social de sua carreira. Então, para quem não precisa viver assim, a estrada é a porta de entrada, lamenta o jovem que estudou treze anos para ser desafiado no ramo.
Além disso, suspeitas internas o impedem. As conversas reservadas entre os membros já estão concluídas porque a cúpula seria extremamente alegre para começar a pintar sobre o “Palácio da Prevaricação”.
“Depois de defender reformas faraônicas e até mesmo financiar a estrutura de edifícios para amigos, os deficientes agora substituirão seu discurso e gastarão milhões na estrutura civil. Não é coincidência, o setor é um dos principais focos de corrupção em Mato Grosso do Sul nos últimos anos”, diz um aposentado que diz fazer parte da equipe daqueles que “desistiram de bater com uma faca”.
No entanto, as fortalezas da resistência antecipam que acompanharão de perto os movimentos. Verificação. . .
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