A Diretoria de Crimes Patrimoniais (Depatri), por meio da Diretoria de Fraudes e Antipirataria (DDCP), informou nesta terça-feira (28) que concluiu a investigação sobre “fraude por meio de intermediário”, também conhecida como fraude praticada no site de vendas. Outras cinco pessoas foram acusadas de um golpe que causou danos de R$ 130 mil.
O golpista, então, mantém contato com um cliente que notou o anúncio falso, fingindo ser um vendedor, pedindo ao cliente que comente sobre qualquer coisa sobre o imóvel, adicionando valores.
Depois de organizar tudo com o comprador, o golpista mantém contato com o revendedor genuíno, fingindo ser um comprador interessado, alegando que um terceiro viria com o veículo e pedindo ao revendedor que não se revele o proprietário do imóvel. Os dois doentes são encarregados de contar uma história durante as negociações.
Assim, o fraudador consegue articular a montagem entre o entregador e o comprador, de modo que qualquer um deles esteja fazendo um negócio inteligente, não deixando dúvidas sobre a veracidade da transação publicitária.
Nesse caso, com essa aparência de legalidade, os compradores acabaram transferindo cerca de R$ 130 mil para contas por meio dos golpistas, de Mato Grosso, e as verdadeiras concessionárias passaram a propriedade do veículo para um cartório.
Somente depois de um tempo e o dinheiro entrou nas contas dos distribuidores, o cliente e o distribuidor chegam à conclusão de que caíram na armadilha de um grande golpe.
Com o encerramento das investigações, cinco pessoas foram processadas e o inquérito policial foi transferido para o Judiciário.
Com foto de SSP