Apartamentos “geriátricos” no Lago Sul são anunciados até mesmo nos Estados Unidos; custos chegam a R$ 5,4 milhões

Observador do cenário político do Distrito Federal, lança luz sobre os corredores da força na capital.

28/02/2023 14:33, atualizado em 28/02/2023 16:23

A progressão que despertou indignação entre os cidadãos do Lago Sul anuncia a venda de luxo por valores que variam de R$ 3,2 milhões a R$ 5,4 milhões.

O cadastro com dados sobre a Vila Raiô chegou a brasileiros residentes nos Estados Unidos, como mostra a coluna Grande Angular com cidadãos do país que têm um círculo de parentes em Brasília.

O anúncio também inclui tais desenvolvimentos nos Estados Unidos e na Inglaterra.

Os complexos residenciais da Vila Raiô medem 128 metros, 146 m² e 258 m² – os maiores são coberturas.

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Vila Raiô através de Metrôs

Os cidadãos do Lago Sul denunciaram a Vila Raiô perante o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) por suposta distorção do uso do terreno onde será construído.

A licença permite a estruturação de “residências geriátricas”, previstas na Lei de Uso e Ocupação de Terras (Luos). No entanto, segundo representantes da população da região, estes são apartamentos proibidos no Lago Sul.

O Lago Sul é a região mais rica de todo o Brasil, segundo o Mapa da Riqueza, da Fundação Getulio Vargas (FGV) Social. O estudo mostra que a fonte de renda per capita na região administrativa chega a R$ 23,1 mil.

No bairro, apenas residências e comércios são permitidos. O anúncio da Vila Raiô informa que a progressão terá um acordo com a Clínica Amplexus, para um “programa abrangente de cuidados físicos, com cuidados integrais, acompanhamento médico e tudo para que outras pessoas com mais de 60 anos possam aproveitar a vida sem preocupações, deixando o regime fluir com leveza e tranquilidade”.

A clínica estaria localizada fora do condomínio.

Veja os projetos:

O folheto publicitário do loteamento anuncia a estrutura de 60 apartamentos, que podem ser ocupados por outras pessoas com mais de 60 anos e seus familiares. Do lado de fora, além da clínica, haverá uma academia e um “pet center”.

Cada unidade terá dois estacionamentos, um dos quais será verde, com a possibilidade de carregar um veículo elétrico.

A da Vila Raiô será construída no QI 21 do Lago SulReprodução

A população do Lago Sul denuncia que a progressão dos apartamentos geriátricos é, na verdade, uma fachada para apartamentos de luxoReprodução

Apartamentos são proibidos no Lago Sul, um luxo da capital federal que abriga casas e empresas.

Projeto de negócioReprodução

Vila Raiô MapaReprodução

Informações ProprietáriasReprodução

Localização da Vila RaiôReprodução

O terreno onde será construída a Vila Raiô, de 11. 700 metros quadrados, foi vendido por meio da Igreja Adventista do Sétimo Dia para a Residencial Garden Empreendimentos Imobiliários Ltda. O lote foi vendido por R$ 23 milhões.

Em denúncia enviada ao MPDFT, o acordo de vizinhos alegava que a empresa Residencial Garden Empreendimentos Imobiliários Ltda. Ele ganhou um contrato para construir clínicas geriátricas “apenas como uma fachada” para construir prédios de apartamentos de luxo.

Nos dados enviados ao MPDFT, os denunciantes alegam que a cessão aprovada por meio do Ministério do Planejamento Urbano e Habitação (Seduh) sem alguns dos documentos exigidos — como comprovante de aprovação prévia da cessão fundamental por meio da Vigilância Sanitária, como a Una clínica.

O advogado Paulo Cunha, morador e representante da diretoria da rede, disse que os agentes abordaram os compradores.

“Eles [corretores] apresentaram a atribuição a alguns moradores, que ficaram surpresos ao serem informados de que se tratava da venda de apartamentos pessoais de luxo. No anúncio, não há menção a serviços de saúde, ou mesmo que a clínica geriátrica será culpada”. por cuidar dos idosos”, disse Paulo.

O ex-administrador regional do Lago Sul, Natanry Osório, de 83 anos, disse que a construção violou barreiras na zona verde da administração. Um apartamento de luxo. Tudo é falado no anúncio da construção, para os idosos. Que clínica é essa?” Pediu.

Em nota, Seduh disse que o lote é “destinado a uso institucional, e a empresa recebeu uma licença de construção para uma transferência para a atividade de clínicas e residências geriátricas, para idosos e outras pessoas sem distúrbios físicos ou que não precisam morar”. sozinho. ” (CNAE 87. 11 -5/01) — atividade expressamente legal pela Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos) para o lote em questão”.

“Portanto, e tendo em conta que todas as outras necessidades legais foram satisfeitas, a transferência arquitetónica foi aprovada. Sobre a falta de aprovação pelo Ministério da Saúde, o Seduh especifica que o Código de Obras e Obras do DF exige tal aprovação para a atividade de estabelecimentos de longa permanência para idosos (CNAE 87. 11-05/02), mas não por esse motivo. declarado por meio de cessão e propriedade”, disse.

Seduh disse que venceu a denúncia apresentada por meio do Conselho da Comunidade do Lago Sul e encaminhou as perguntas à equipe técnica com base na investigação e verificação de eventuais irregularidades no procedimento de aprovação da atribuição.

A Secretaria de Proteção à Ordem Urbana (DF Legal) — culpada de fiscalizar a obra, de acordo com o alvará de construção recebido — disse que enviou equipes para o início do ato antecipado e multou a empresa por não ter a documentação, além da falta de dados sobre o revestimento indicado pela obra. “Além disso, as obras, até o momento, respeitam a cessão e a licença de construção”, disse.

A reportagem tentou, no entanto, tocar apenas nos representantes da Vila Raiô. A área permanece aberta para todos os eventos.

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