03/01/2023 11:38, atualizado em 03/01/2023 11:39
Marcos Divino Teixeira da Silva, de 53 anos, preso com 107,5 kg de pasta base de cocaína, primeiro-tenente da Polícia Militar (PM) de Mato Grosso, tem um histórico de suposta participação no mundo do crime.
Na última terça-feira (28/2), ele parou em uma rodovia de Barra do Garças (MT), na divisa com Goiás, levando 102 comprimidos de pasta base de cocaína evidentes em uma Fiat Strada.
Irmãos mortos pela PM em Rondonópolis (MT) entre 1999 e 2000Reprodução
Primeiro-Tenente Marcos Divino em entrevista ao Presidente da Cruz VermelhaReprodução/Youtube
PM oficial, primeiro-tenente Marcos Divino é preso com pasta de cocaína Reprodução/Linkedin
Ex-soldado Célio, acusado de matar irmãos camponeses
Ex-soldado Hércules, acusado de cometer assassinatos em Mato GrossoTVCA
Agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) suspeitaram do nervosismo do policial e tomaram a decisão de procurar o veículo. O peso dos comprimidos ascendeu a 107,5 kg.
Marcos Divino está na fórmula da justiça por suspeita de participação em crimes. O primeiro-tenente era investigado por suposto envolvimento na morte dos irmãos fazendeiros Brandão Araújo Filho e José Carlos Machado Araújo. Ambos foram assassinados no município de Rondonópolis (MT) em 1999 e 2000.
De acordo com as investigações da época, Marcos Divino era parente de uma organização de policiais militares que atuavam como homens armados a pedido dos latifundiários. Acredita-se que o assassinato dos irmãos esteja relacionado a uma disputa de terras.
O ex-soldado Célio Alves de Souza confessou o crime e foi condenado em 2018. O ex-cabo Hércules Agostinho também foi condenado à morte. No caso de Hércules, ainda há outras acusações que se opõem a ele.
Segundo os promotores, o primeiro-ministro cometeu um assassinato em 2002 a pedido do ex-bicheiro João Arcanjo Ribeiro. Acredita-se que o ex-soldado Célio esteja ligado a esses crimes.
No entanto, no mesmo júri popular, em junho de 2018, quando o ex-soldado condenou, o agora primeiro-tenente Marcos Divino absolveu por falta de provas. Marcos chegou a ser expulso do primeiro-ministro, mas controlado para restabelecer a empresa por meio de uma ordem judicial, de acordo com o site de cônjuges Metropoles RD News.
Marcos Divino ingressou na Polícia Militar de Mato Grosso em 1991. Recentemente, ele serviu como presidente da Cruz Vermelha no estado.
A reportagem tenta defender Marcos Divino e pede um cargo na Secretaria de Segurança Pública de Mato Grosso.
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