27/02/2023 15:07, atualizado em 28/02/2023 12:31
Vizinhos do IQ 21, no Lago Sul, criaram uma petição de verificação para evitar que uma clínica geriátrica e um ambiente residencial no quarteirão fossem pintados. e o caso foi parar nas mãos do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).
Em denúncia enviada ao MPDFT, o assentamento dos vizinhos alegou que a empresa Residencial Garden Empreendimentos Imobiliários Ltda. Ele obteve uma licença para construir casas de repouso “na fachada” para construir construções de apartamentos de luxo. A organização afirma que é um prédio de seis andares. Construção com torres de 60 apartamentos, variando de 120 a 250 metros quadrados.
“Tal negócio será utilizado para os fins declarados, tem a perspectiva de ser um polo gerador de tráfego superior e colocará em risco a qualidade de vida da população local, o planejamento urbano do Lago Sul e é potencialmente degradante para o meio ambiente, uma vez que o domínio é de conservação permanente (APP)”, ressalta o texto da denúncia.
Veja fotos dos apartamentos:
Os apartamentos medem até 250 metros de áreaReprodução
A empresa informa que será uma clínica para idososReprodução
A construção terá 60 apartamentos, distribuídos por 3 pisos.
A população do Lago Sul denunciou o projeto Reprodução
O arranjo pede a revogação da construção Reprodução
A construção terá garagem, cozinha, salão de festas e área de lazer.
Vila Raiô terá convênio com academia de ginástica, para divulgação de relatóriosReprodução
Além disso, o conselho da rede Lago Sul sustenta que a construção viola as normas urbanas do local, “projetado para ser de baixa densidade populacional”. A atribuição é Vila Raiô – Residências Exclusivas.
O advogado Paulo Cunha, morador e representante da diretoria da rede, observa que os agentes têm abordado os compradores.
“Eles [corretores] apresentaram a atribuição a alguns moradores, que ficaram surpresos ao serem informados de que se tratava da venda de apartamentos pessoais de luxo. para o cuidado do idoso”, diz Paulo.
A ex-administradora regional do Lago Sul Natanry Osório, de 83 anos, diz que a construção viola as barreiras da zona verde da gestão. Um apartamento de luxo. Tudo é falado no anúncio da construção, para os idosos. Que clínica é essa?” Ele pergunta.
Nos dados submetidos ao MPDFT, os queixosos alegam que a atribuição foi aprovada através da Direção de Urbanismo e Habitação (Seduh) sem alguns dos documentos exigidos, como prova de aprovação prévia da atribuição fundamental através da Vigilância Sanitária, bem como de uma clínica.
O documento dos moradores acrescenta que a falta de documentação exigida por lei torna ilegítima a licença de construção emitida através do Seduh. “Até onde se vê, a progressão é um condomínio residencial adaptado para idosos. É uma progressão residencial”, diz o texto.
“A alocação da Vila Raiô é completamente desproporcional. Será um prédio enorme, com cozinha gourmet e outras facetas que distorcem o objetivo do cargo e em uma extensão muito maior do que a região pode acomodar”, acrescenta o advogado Paulo Cunha.
Veja como funciona:
Início das obras em novembro de 2022 Breno Esaki/Especial Metropoles
A área da estrutura está localizada entre uma escola pública e uma igreja Breno Esaki/Especial Metropoles
Atualmente, a estrutura é cercada por Breno Esaki/Metrópoles Especiais
Um terreno foi esvaziado para as pinturas do projeto especial Breno Esaki/Metropoles
A empresa tem alvará, mas cidadãos criticam o processo Breno Esaki/Especial Metropoles
Na apresentação do edifício, a empresa informa que a Vila Raiô estará relacionada com a Clínica Amplexus e oferecerá um “programa abrangente de cuidados físicos”. “Atendimento integral, acompanhamento médico e tudo para que outras pessoas com mais de 60 anos possam aproveitar a vida sem preocupações, deixando seu regime se estender com leveza e tranquilidade”, diz o relatório técnico da urbanização.
O arranjo dos moradores alega que a estrutura não tem as características fundamentais para ser uma “clínica e lares de idosos” e que, mesmo com um contrato para uma clínica, “parece mais um condomínio residencial para idosos, a ser construído no local”.
As pinturas são cercadas por cercas e as escavações já começaram, segundo o DF-Legal, os culpados foram multados por falta de identidade nas cercas.
Em nota, o Ministério do Urbanismo e Habitação (Seduh) indica que o lote se destina a uso institucional e que a empresa tem uma licença de construção para uma empresa “destinada à atividade de clínicas e residências geriátricas, para idosos e outras pessoas”. sem condições de saúde ou que não precisem morar sozinhos, atividade permitida pela Lei de Uso e Ocupação de Terras (Luos) no terreno em questão”.
“Portanto, e tendo em conta que todas as outras necessidades legais foram satisfeitas, a atribuição arquitetónica foi aprovada. Seduh acrescenta que ganhou uma denúncia registrada através do Conselho da Comunidade do Lago Sul e encaminhou os questionamentos à equipe técnica culpada, para apuração e correta verificação de eventuais irregularidades no procedimento de aprovação da atribuição”, acrescenta o auto.
Consultado por meio da Metrópoles, o responsável pela cessão não se pronunciou sobre a denúncia apresentada ao Ministério Público até a última atualização deste relatório. O terreno permanece para fatos imagináveis.
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