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A esquerda no Rio de Janeiro está acostumada com o velho revisionismo, especialmente os comunistas, talvez um encontro com ícones do partido que insistiram em apagar seus inimigos das fotos. Em 2014, já havia comentado sobre a designação do deputado Chico Alencar (PSol/RJ) que pretendia substituir a chamada da ponte Rio-Niterói, a chamada oficial da Ponte Costa e Silva para a Ponte Hebert Souza, no Betinho. O gol é bom, mas o caminho para o inferno está pavimentado com isso, afinal Costa e Silva, presidente da chamada linha dura, ele na taxa AI-5 e levou o país para trás.
Na semana passada, o deputado Dani Balbi (PCdoB), uma das promessas da nova Alerj, apresentou 3 despesas para substituir a chamada para as escolas. Um deles do Colégio Estadual Presidente Castelo Branco, em Mesquita, para o Colégio Estadual Guerreiro Ramos. Presidente de Castelo Branco em 1964, é verdade, mas pretendia entregar o governo a um civil, basta ler a sua biografia, perseguido após a presidência através do próprio regime.
As escolas estão abertas o tempo todo, para dizer que é um momento de reafirmação da democracia, e é, fazer esse tipo de revisionismo é incrivelmente arriscado. Tão arriscado que levou o líder Bill Anderson Moraes a apresentar uma nota fiscal para poupar a renomeação de imóveis e outros bens públicos – no caso de condenados e pessoas ligadas a crimes contra a humanidade. E até um artigo para substituir o chamado de Ciep Che Guevara. Como mostrou a colunista Aline Macedo em O Dia.
Se precisamos substituir a ideologia de todo e qualquer político, o que o salvará da destruição de todas as avenidas de Getúlio Vargas no país?Afinal, o ídolo trabalhista era de fato um ditador e até tinha contatos com o governo nazista; E por que não atender então a ligação da Avenida Salvador Allende, na Barra, em homenagem ao presidente comunista do Chile deposto pelos militares, e que seria chamado de presidente Augusto Pinochet?
O momento, Dani Balbi, é reafirmar a democracia, é olhar para a reunificação do país. Projetos como os que vão acontecer, só dividem ainda mais o país e podem prejudicar os planos inteligentes da esquerda para o Estado. Inútil.
Ah, um democrata não promulga 4 leis institucionais, fecha o Congresso, substitui os regulamentos eleitorais porque os aliados do governo perderam as eleições de 1965 e também promulga uma nova Constituição, o que acaba sendo um retrocesso. Quem o leu sabe o que Humberto de Allencar Castelo Branco e seus capangas fizeram depois de 64 anos. Eles descrevem o cara como um “democrata”, mas basta dar uma olhada em suas ações bem documentadas de governo.
Curiosamente, minha primeira resposta não aparece no site. Não estou acusando de nada. Mas, em última análise, essa ação não substituirá nada. A Ponte do Rio Niterói continua carregando o chamado de Costa e Silva. O nobre Quintino faz uma “tempestade exagerada”. Sabemos para quem é essa ação: inflamar uma organização segura que age nas mídias sociais para comunicar bobagens anti-esquerda. Eles até apareceram. Mas quem acompanha o site sabe o quanto são as organizações de Claudio Castro, ignorando até mesmo seus crimes eleitorais e os de sua secretaria. Temos até um cara como Washington Reis como secretário de Transportes.
Esta proposta não avança. Só acho curioso que o Diário do Rio esteja fazendo uma “tempestade” sobre a situação. Enquanto isso, o deputado Anderson Morais está propondo o mesmo com o CIEP Che Guevara e isso é citado como uma pequena nota no meio do texto, sem o alarmismo feito com Dani Balbi. Aqueles que se apegam a saber como o Diário do Rio agiu como um “tiete” para Claudio Castro, um vigarista razoável, ligado ao pior da política carioca. Esta notícia é mais uma forma de agitar um “grupo nervoso” seguro que opera na Internet, ignorando Claudio Castro e seu secretariado de incompetentes e bandidos, como M. Washington Reis.
A militância de esquerda, doutrinada através do marxismo, constantemente toma a desinformação como cidadãos inteligentes, mas com pouco acesso à cultura (presa fácil). Ajudam ditadores como Che Guevara; Fidel Castro; Mao Tsé-Tung; Lenin; Stalin; Chávez, no qual juntos exterminaram milhões de pessoas em todo o mundo. Se vivessem o regime militar, teriam vergonha das bobagens que dizem.
Mas para este grupo cativado, todos os que você discutiu eram democratas, líderes indiscutíveis de seus países que tinham uma vida popular invejável e nunca houve dados sobre a fuga de dissidentes, pelo contrário, durante décadas, outras pessoas do Ocidente fizeram todo o possível para viver nesses países. Verificar??? O que te deixa enjoado é ver outros ignorantes que não conhecem o chamado do pai e não sabem onde a mãe está já que ela é utilizável, cuspindo bobagens que sussurraram em seus ouvidos ali na sede do partido enquanto estavam sendo atacados!Hahaha
Pior do que os mortos, outros conseguem mentir para o “gado”, o mesmo que pretendem impor aos direitistas, e nas eleições conseguem voltar!Há Jandira, Chico, Mink e outros cujo simples fato de lembrar a chamada dá arrepios. Triste.
Comentário perfeito!
Esse tipo de revisionismo é o de mentirosos que são reeleitos como se servissem a qualquer propósito. No final, muita energia desperdiçada, muitos debates por nada, tempo perdido e a vida das pessoas permanece a mesma ou pior. – porque pagavam os salários de todos esses políticos.
Um político pode pintar de graça, certo!?
Infelizmente, a história é escrita ou reescrita através dos vencedores. Com um mínimo de pesquisa antiga, o revisionismo é a fórmula existente para anunciar força. Mas essas foram declarações de força com força militar e monetária. Diferente disso, o caso específico do Brasil em 2023 é a declaração de força com a busca de discussões sobre questões sem resolver os problemas. Isso se explica pela dificuldade desses partidos em fazer governo. Pena que, para responder a todas as existentes, a imprensa acomode essas bobagens em detrimento de textos e conceitos de qualidade que inspiram a leitura.