Diferentemente da média nacional e com um mérito gigante sobre outros estados, a produção comercial de Mato Grosso registrou um acúmulo de 19,4% em 2022. No mesmo período, a produção interna diminuiu -0,7%. A expansão exponencial tem sido impulsionada pelo agronegócio, com o fim da produção de biocombustíveis e alimentos.
De acordo com o Observatório da Indústria da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), o resultado inteligente de fim de ano é reflexo da expansão mensal do setor, segundo o conhecimento da Pesquisa Mensal da Indústria (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
“Mato Grosso está aproveitando todas as oportunidades de investimento e está experimentando uma expansão acima da média basicamente por causa de sua vocação agrícola, com a força do agronegócio”, disse o presidente da Fiemt, Silvio Rangel. Os estrangulamentos e a falta de qualificações profissionais são resolvidos.
No mais sensível da lista, o estado de Mato Grosso se destacou, impulsionado pelos setores de produtos alimentícios (carne e sêmola congelada, nova ou refrigerada, bagaço, farelo e outros resíduos da extração de óleo de soja), que cresceram 17,8%, e biocombustíveis (álcool etílico), coque e derivados de petróleo com um acúmulo de 2,4%.
Na expansão acumulada do comércio em 2022, Mato Grosso (19,4%) é seguido por Rio de Janeiro (4,6%), Amazonas (3,8%), Bahia (2,4%), Goiás (1,4%), Rio Grande do Sul (1,1%) e São Paulo (0,2%).
Observou-se também que o balanço da produção em dezembro em relação a novembro subiu 5,8%, seguido pelo Amazonas (5,6%). Ambos os estados registraram os maiores ganhos, marcando o mês consecutivo de crescimento da produção, acumulando ganhos de 8,9% e 5,8%, respectivamente.
O resultado é a funcionalidade no Brasil e colocou Mato Grosso com outras nove equipes da federação: Amazonas, Ceará, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Pará. Na comparação entre dezembro de 2021 e 2022, Mato Grosso apresentou um leve acúmulo de 1,2%.
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