Uma brasileira é uma das 12 mulheres do ano da revista Time; Veja a lista

A revista Time divulgou nesta quinta-feira (2) a lista das 12 mulheres do ano de 2023. De acordo com o site oficial da revista, o objetivo é deslumbrar as mulheres líderes que são suas vozes para lutar por um mundo mais equivalente. Entre eles está o brasileiro: a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco.

De acordo com o site do Instituto, Marielle Franco, a ministra criada na rede da Maré, no Rio de Janeiro. Ela é mãe de duas filhas e filha de um círculo de parentes de mulheres negras do Nordeste. Anielle é jornalista, educadora, jogadora de vôlei desde a infância, mestre em relações étnico-raciais (CEFET/RJ), doutoranda em linguística implementada (UFRJ) e diretora do Instituto Marielle Franco.

Aos 16 anos, graças a bolsas esportivas, teve a oportunidade de fazer o exame nos Estados Unidos, onde viveu por doze anos. Lá ele frequentou várias escolas, como Navarro College, Corsicana, Texas, Louisiana Tech University, North Central Carolina University e Florida A.

No site da Nacla, Anielle contou a história de sua vida nos Estados Unidos.

“Saí do Brasil de uma escola para brancos ao sul do Rio de Janeiro, onde eu era o único aluno negro da turma. Quando me deram uma bolsa para me mudar para os Estados Unidos, mesmo na Córsega, a universidade já era muito racializada, havia muita gente negra. “

Foi então no campo que a ministra teve sua primeira professora negra.

“Ela era minha professora de inglês. Eu nunca serei você, senhorita Colin”, lembra.

Segundo o Instituto, a ministra influenciou desde o início a se achar antirracista e a se ver mais como uma mulher negra. Foi nos Estados Unidos que conheceu as pinturas de pensadores como Angela Davis, Martin Luther King e Malcolm X. . Durante esse tempo, ele pintou em um centro de migração norte-americano, vendo em primeira mão como o ladrão violento formula a justiça.

A lista completa também inclui as atrizes Cate Blanchett e Angela Bassett; a cantora Phoebe Bridgers; as atletas Ramla Ali e Megan Rapinoe; a empresária Makiko Ono; a roteirista Quinta Brunson; e os ativistas Véronica Cruz Sánchez, Olena Shevchenko, Ayisha Siddiqa e Masih Alinejad.

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