O Ministério Público do Rio Grande do Sul entrou com um pedido de cobertura ou acomodação para a menina de 3 anos que ela carregava no colo.
A Polícia Civil revelou na manhã desta terça-feira (28) que o sujeito que invadiu o gramado do Estádio Beira-Rio no domingo responderá a outras duas investigações. O MP-RS (Ministério Público do Rio Grande do Sul) apresentou um pedido de medida de cobertura para a menina de 3 anos. Para o deputado, o menor problema em um cenário de grave ameaça (leia abaixo).
O homem de 33 anos é investigado por lesão física e invasão de terra pela 2ª DP (Delegacia de Polícia) de Porto Alegre. Ao mesmo tempo, será investigado para, em tese, submeter uma criança a um cenário vexatório e revelar o perigo iminente, por meio do 2º DPCA (Comissariado para a Proteção da Criança e do Adolescente).
De acordo com o delegado Nahan, a investigação iniciada na 2ª DP investiga os crimes de lesão corporal, cometidos por um suspeito diante de um cinegrafista, e invasão de campo, prevista no prestígio dos torcedores. O jogador do Caxias, também agredido, optou por se constituir contra o réu, razão pela qual o fato será abordado na investigação.
Durante as audiências, a mãe da criança e os seguranças do clube foram ouvidos como testemunhas, além do usuário investigado, que prestou depoimento nesta segunda-feira. Em depoimento, o homem, de 33 anos e morador de Canoas, confessou que praticava os comportamentos. Percebido nas imagens, no entanto, ele se justificou dizendo que havia entrado no gramado para se proteger e proteger a filha, após se sentir preso nas arquibancadas, que vão verificar o processo.
A mesma edição também foi apresentada através dele como um componente do 2d DPCA. De acordo com a delegada Elisa Ferreira, foram solicitadas fotografias ao clube, que serão analisadas para saber o estado dos factos. A delegacia também aguarda os efeitos das investigações para apurar se o investigado sofreu danos psicológicos ou físicos no evento. O sujeito poderá responder pelos crimes previstos nos artigos 232 do Estatuto da Criança e do Adolescente e 132 do Código Penal.
Ontem, o MP-RS apresentou um pedido de medida de cobertura para o woguy, que estava no colo do cara que invadiu o campo Beira-Rio. No documento, o promotor João Paulo Fontoura de Medeiros explica que “a estava no colo dela, diante da ameaça excessiva de ser agredida e ferida. Um fato mais grave simplesmente não ocorreu porque alguns jogadores do time de Caxias o tiveram enquanto ele estava implementando a ação prematura [e impensada] de seu próprio pai”, disse ele.
Além disso, o Ministério Público pede “que seja implementada uma medida de proteção e, quando for o caso, o acolhimento institucional do menor ou o seu regresso a um membro do círculo familiar fitoterápico ou prolongado em situação de cuidado com ele, para que os seus direitos sejam respeitados”.
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