Serão estudados mais de 2. 100 nomes de servidores do Proinc (Programa de Inclusão Profissional). A lista é fruto de uma ação que se refere a uma suposta “lei salarial secreta” na liderança do ex-prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD).
Em manifestação, a Procuradoria-Geral de Campo Grande listou o Proinc. O vereador André Luis (Rede) pediu a lista de nomes.
De acordo com o documento da Funsat (Fundação Social do Trabalho de Campo Grande), são 2. 116 trabalhadores do Proinc em 2023. A Fundação lembra que “o número de vagas apresentadas por meio do Proinc está limitado a 15% dos reais trabalhadores da Prefeitura de Campo Grande”.
O número total de servidores por meio do gerenciamento é de 17. 310. Assim, afirmam que o número total de filiados atendidos por meio do Proinc é de 2. 596.
Anteriormente, por meio do Jornal Midiamax sobre o suposto arquivo secreto, Marquinhos pede que tudo seja consultado no Portal da Transparência.
No entanto, em consulta com a Porta da Transparência nesta terça-feira (28), o Jornal Midiamax só descobriu conhecimento sobre os beneficiários em 2022 e 2023. Além disso, a fórmula envolve conhecimentos anteriores a junho de 2022.
Cabe lembrar que o portal da transparência é uma ferramenta gratuita para o uso de qualquer cidadão estabelecido através da Lei Complementar nº 131/2009. Deve envolver o conhecimento das despesas, da remuneração do pessoal, dos concursos e dos contratos da administração pública.
Após as suspeitas, o Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) abriu um procedimento preparatório para apurar irregularidades imagináveis no programa. A Polícia Civil investigou o programa por suspeita de cabides.
O programa da Prefeitura de Campo Grande é voltado para pessoas de baixa renda. No entanto, conforme noticiado pelo Jornal Midiamax, ele tem um cabide de tarefas, de acordo com uma denúncia pendente no Judiciário de Mato Grosso do Sul há mais de um ano.
Em agosto passado, os vereadores André Luís Soares (Rede) e Marcos Tabosa (PDT) coletaram assinaturas para a abertura de uma CCI. No entanto, eles não conseguiram o suficiente para continuar.
Diante da falta de transparência da Câmara Municipal em relação ao conhecimento do gasto dos recursos públicos, os vereadores André Luís Soares (Rede) e Marcos Tabosa (PDT) têm complexo seu objetivo de registrar um mandato para solicitar dados sobre o conhecimento da Câmara Municipal.
Por meio da Comissão de Finanças, a Câmara de Campo Grande solicitou um comunicado à Câmara Municipal. Assinada pela vereadora Luiza Ribeiro (PT), a Comissão questiona “a abundante expansão das despesas executivas no período de 2019 a 2022”.
O ECA-MA (Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul) está investigando a suposta “folha secreta” da liderança do ex-prefeito. Como controlo operacional, o Tribunal verifica os indícios de fraude e corrupção no sector público.
O procedimento investiga os anos de 2021 e 2022. La investigação foi iniciada quando Marquinhos ainda estava na taxa do corredor da cidade. O relatório de auditoria condensado deve estar em vigor no prazo de dez dias, devendo o mediador municipal justificar os conhecimentos apurados ao TCE-EM.
Além disso, um servidor teria ganhado R$ 74 mil em um mês. El Jornal Midiamax tentou tocar a trabalhadora mencionada na queixa do prefeito, mas não há registros telefônicos em seu nome. O relatório também tentou tocar o local de trabalho do corredor da cidade. Onde a empregada trabalha, mesmo durante o horário de trabalho, as ligações não eram atendidas. O jornal Midiamax registrou os toques e a área permanece aberta ao evento.
Em audiência pública sobre o dever de apresentar o relatório de controle orçamentário, o advogado dos sindicatos metropolitanos da Guarda Civil, médicos e enfermeiros, Márcio Almeida, questionou a atual secretária municipal de Finanças e Orçamento, Márcia Helena Hokama, sobre os estilos de vida imagináveis do que ele chama de “folha secreta”.
Hokama assumiu a pasta depois que Pedro Pedrossian Neto (PSD), chefe de finanças de Marquinhos Trad, saiu para concorrer a deputado estadual.
Um dos suspeitos, em particular, é que as contas infladas da Prefeitura de Campo Grande estejam ligadas à cruzada do PSD nas últimas eleições de 2022 em Mato Grosso do Sul.
Trad renunciou para concorrer ao governo do estado, mas se viu em sexto lugar depois de se envolver em um escândalo de assédio sexual. Ele foi acusado de assédio sexual contra 7 mulheres e o caso ainda está nos tribunais.