Mpox: vacinação na Cidade do México começa em 3 de abril; Veja quem pode se vacinar

28/03/2023 19:07, atualizado em 28/03/2023 19:09

O Ministério da Saúde do Distrito Federal (SES-DF) começará a implementar a vacina contra o Mpox, anteriormente conhecida como “varíola de macaco”, na próxima segunda-feira (4/3). A capital do país ganhou 117 doses de vacina para distribuição.

A organização de pessoas aptas para vacinação na Cidade do México foi conhecida e notificada através do arquivo. Nesta quinta-feira (30/03), os profissionais de fitness em ritmo de vacinação passarão por educação para utilizar as doses transmitidas pelo Ministério da Saúde sem ameaça de perdas técnicas.

No momento, a vacina não é indicada para toda a população, de acordo com critérios explicados pelo Ministério da Saúde. A vacinação limitada a mulheres cisgênero, travestis e transgêneros com mais de 18 anos de idade vivendo com HIV / AIDS e CD4 T móvel contam menos de duzentos telefones celulares naqueles além de seis meses.

A vacina não será amplamente divulgada nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), como em outras campanhas de vacinação. A aplicação pode, inclusive, ocorrer diretamente nos locais onde os pacientes realizam tratamento físico. Os endereços serão explicados por meio da SES-DF.

Além disso, a cruzada de vacinação também virá com profissionais de laboratório que tratam os ortopoxvírus.

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), uma empresa estrangeira comprometida com situações de saúde em países das Américas, distribuiu lotes de vacina contra a varíola de macaco para várias nações, acrescentando o Brasil. Segundo especialistas, o esquema vacinal para vacinadores é de duas doses com um período de cerca de 30 dias entre elesJackyenjoyphotography/Getty Images

Projetada para imagens opostas à varíola humana, que foi eliminada na década de 1980, a vacina contra a doença também serve para evitar a contaminação por varíola de macaco do macaco, pois são doenças muito semelhantes koto_feja / Getty Images

O vírus que causa a varíola humana e o vírus que causa a varíola de macaco são componentes do círculo familiar “orthopoxvirus”. A vacina usa um terceiro vírus desse círculo de parentes que, além de ser geneticamente próximo aos mencionados acima, é inocente para os seres humanos e está ajudando a combater a doença, o vírus vaccinia Wong Yu Liang / Getty Images

Embora o Brasil ainda não tenha explicado a meta que as vacinas receberão, países como o Reino Unido, que já introduziram a campanha de vacinação, priorizaram profissionais de fitness que cuidam de pacientes diagnosticados, homens que fazem sexo com homens e outros que estiveram em contato próximo com um paciente inflamado. Jackyenjoyphotography/Getty Images

Atualmente, duas vacinas contra a varíola de macaco são usadas em todo o mundo: Jynneos, fabricada pela empresa farmacêutica dinamarquesa Bavarian Nordic, e ACAM2000, fabricada pela empresa francesa Sanofi Jackyenjoyphotography/ Getty Images

Jynneos é administrado sob a forma de duas injeções subcutâneas (0,5 ml) com um intervalo de 28 dias. Reação imunitária demora 14 dias após dose A Mokhtari/Getty Images

ACAM2000 é administrado em doses percutâneas usando uma estratégia de múltiplas agulhas com várias agulhas. Reação imune leva quatro semanasDavid Talukdar/Getty Images

A vacinação contra a varíola de macaco é uma estratégia indicada para prevenção e defesa e para ensinar o quadro para combater o vírus antes da infecção bymuratdeniz/ Getty Images

Devido ao surgimento de casos em vários países, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a doença uma emergência pública de aptidão A Mokhtari/Getty Images

Os sintomas da doença vêm com febre, dor de cabeça, dor nas costas e no corpo, inchaço dos gânglios linfáticos, exaustão e calafrios. Há também pequenas saliências que aparecem por todo o corpo (principalmente rosto, mãos e pés) e evoluem, formando crostas, que depois caem.

A transmissão do vírus ocorre principalmente através do contato com secreções respiratórias, lesões cutâneas de pessoas inflamadas ou itens usados pelos pacientes. Até agora, não há confirmação de transmissão sexual, mas os cientistas estão especulando sobre issoSebastian Condrea/Getty Images

A era de incubação dos níveis de vírus de sete a 21 dias, no entanto, os sintomas, que podem ser muito frustrantes ou dolorosos, aparecem após 10 diasKATERYNA KON/SCIENCE PHOTO LIBRARY/Getty Images

A vacina Jynneos, fabricada através da empresa farmacêutica dinamarquesa Bavarian Nordic, será lançada antes ou depois da exposição ao vírus, no público-alvo predeterminado. No entanto, os pacientes sintomáticos não recebem as doses.

Com aproximadamente 47 mil doses disponíveis por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI) para uso na população brasileira, o esquema vacinal indica duas doses para cada pessoa, com um período de quatro semanas entre elas.

Em caso de aplicação pós-exposição ao Mpox, os americanos de 18 a 49 anos de idade ou mais que estiveram em contato direto com fluidos corporais e secreções de americanos com casos suspeitos, prováveis ou mostrados da doença são elegíveis. A vacinação, neste caso, toma posição a partir de 4 dias após a exposição ao vírus.

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