Uma em cada sete mulheres, com mais de 40 anos, já fez um aborto no Brasil

Visão geral A pesquisa indica que mais de um componente (52%) de todas as mulheres que fizeram aborto tinham 19 anos de idade ou mais quando fizeram o primeiro aborto. Desse contingente (menores de 19 anos), 46% eram adolescentes entre 16 e 19 anos e 6% eram mulheres entre 12 e 14 anos. Nos termos da legislação, a prática de atos sexuais ou obscenos com menor de 14 anos é tipificada como crime de estupro contra pessoa vulnerável, consentida ou não pelo menor, sob pena de reclusão de 8 a 15 anos. . . Array Nesta edição, a taxa de aborto apresentou um mínimo em relação aos dois NAPs anteriores, realizados em 2010 e 2016. Naquele ano, cerca de 10% das mulheres pesquisadas afirmaram ter feito pelo menos um aborto na vida. abaixo de 13% em 2016 e 15% em 2010. Os estudos concluíram que o declínio pode ser explicado pela tendência crescente no uso de estratégias anticoncepcionais reversíveis na América Latina e no Caribe chamadas abortos recorrentes. Entre eles, há no máximo mulheres não incomumente negras. Algumas das entrevistadas (39%) já usaram medicamentos para interromper a gravidez. As investigações citam que o medicamento mais utilizado é o indicado para a prevenção e tratamento da úlcera gástrica. Além disso, 43% das mulheres foram hospitalizadas para concluir o aborto. Nessas situações temos testemunhos traumáticos de perseguições, intimações policiais, mulheres algemadas em hospitais. Portanto, há um efeito na aptidão pública devido à ocupação de leitos, na aptidão das mulheres porque, por qualquer motivo, elas usaram drogas nocivas ou inapropriadas ou foram para a clandestinidade em clínicas nocivas, ou porque não têm informações sobre o que é um aborto. como. É por isso que eles vão para o hospital. A pesquisa também indicou que a gravidez não planejada não era incomum entre as mulheres no Brasil. Duas em cada três gestantes (66%) não planejaram a gravidez. Débora Diniz propõe a educação sexual como componente da solução “para que este último recurso, o aborto, não seja utilizado”.

A pesquisa mostrou que o perfil das mulheres que abortaram é semelhante ao de outras pesquisas: são de todas as idades do ciclo reprodutivo, religiões, educação, raças, classes sociais, prestígio conjugal e regiões do país que “apesar de serem mulheres, que estão em todos os lugares, há uma maior concentração no grupo de máxima vulnerabilidade. São mulheres negras, indígenas, do norte, nordestinas e menos informadas e muito jovens. 39 residentes em áreas urbanas. O método de estudo utiliza um questionário presencial com questões sociodemográficas, como idade, fé e renda. Outro questionário com perguntas sobre o aborto é preenchido através da própria mulher e colocado em uma urna lacrada. Os coordenadores de pesquisa percebem que a estratégia de coleta de dados sensíveis reduz a taxa de respostas falsas, pois preserva o anonimato dos entrevistados.

Aborto legal No Brasil, o aborto é legal em 3 circunstâncias: gravidez decorrente de estupro, se representar ameaça de morte materna, e em caso de anencefalia fetal (falta de formação do cérebro fetal). tem sido diferente A ministra da Mulher, Cida Gonçalves, disse à Agência Brasil “que mulheres e mulheres têm encontrado obstáculos para acessar o aborto, nas condições já previstas em lei”. Para ela, o resultado é que “quando o direito ao aborto é negado, por exemplo, a uma vítima de estupro, as evidências indicam que essa mulher o fará de forma nociva e clandestina”. seus direitos garantidos e “que tenham acesso a dados sobre esses direitos e como acessá-los” e uma técnica multidisciplinar para estuprar as vítimas nas unidades do Sistema Único de Saúde (SUS). “Esse serviço é básico para o processo de gravidez e infecções sexualmente transmissíveis, entre outros cuidados de saúde física e psicossocial [da vítima]”, enfatiza a ministra Cida Gonçalves, que deve realizar abortos nas instâncias previstas na lei Array. Site Mapa do Aborto Legal, apenas 42 hospitais efetivamente realizaram o procedimento em setembro de 2022. A aptidão da mulher, a partir de uma atitude de inclusão e discussão sobre o contexto da aptidão sexual e reprodutiva; e também o fortalecimento da Rede Cegonha, que inclui o atendimento às mulheres em situação de aborto”. posição das nações contra o aborto. Para Débora Diniz, a apuração da ação que descriminaliza o aborto nas primeiras doze semanas de gestação, perante o Tribunal Federal (STF), é urgente e fundamental, assim como a idoneidade e o fator abortivo”, afirmou. “É sobre não desistir. É sobre tentar e provocar. É sobre a vida, a dignidade, especialmente a juventude vulnerável deste país”, explica o pesquisador.

Veja também!

>>> Kennedy Alencar: Lula está com abacaxi na mão

>>> TSE confirma que multou deputado Nikolas em 30 mil reais

>>> Limite do consignado do INSS em 1,97% ao mês

Aluno que matou instrutor em depoimento sem sangue, diz delegado

‘Especialista em magia’ procurado pela polícia após morte de namorada virtual

Criador do símbolo viral “jaco” do Papa diz que está atordoado com a reação

Vídeo: Um cachorro vai passear de moto na Avenida RJ

Estudante tenta esfaquear colega de classe na Escola RJ

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *