Paulo Moreira Leite é colunista da 247, ocupou cargos em VEJA e Epoca, foi correspondente na França e nos Estados Unidos e foi correspondente na França e nos Estados Unidos. EUA
Jair Bolsonaro retorna ao Brasil com a bagagem de um contrabandista, amigos dispersos, aliados em fuga e uma prioridade máxima: obstruir a reconstrução do Brasil e salvar a consolidação do governo Lula como uma opção sustentável ao poder.
Uma edição atualizada das malas desgastadas de dinheiro que serviram como uma ferramenta tradicional para a corrupção política, os diamantes já descobertos – e outros tesouros valiosos que possivelmente parecem – servirão como desmoralização e prova duradoura de crimes que nos prometeram eternos. Impunidade para a corrupção conhecida desde a Era das Cavernas.
Quer esclarecer sua origem e identificar seus intermediários, ajudando a identificar e rastrear toneladas de roubos, revelando novos ladrões para a antiga irmandade de criminosos conhecidos.
Nesse retorno com o rabo entre as pernas, Bolsonaro chega ao Brasil para empreender a mesma missão destrutiva que norteou sua permanência no Planalto.
A de sabotar qualquer especulação de tentativa de independência e progresso, reforçando a dominação externa sobre o país que abriga uma das maiores potencialidades – econômicas, políticas, sociais, culturais – do hemisfério sul.
Esta moção ensina que os próximos 4 anos com Lula podem ser uma era ainda mais decisiva na história do país, e um componente da evolução da humanidade, mais do que nunca ameaçada por uma fórmula global de angústia econômica e opressão política.
Derrotado em dois turnos pela vontade soberana dos brasileiros, Bolsonaro chega atrás e dependente de bagagem. Não por acaso, seu retorno ilustra o infortúnio do 31 de março, marco da ditadura militar instaurada em 1964.
Este é o início de uma provocação ao regime democrático.
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