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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) retorna ao Brasil na manhã desta quinta-feira (30) após passar uma temporada nos Estados Unidos. Ele voltará para casa para ser operado e também iniciará uma turnê pelas cidades brasileiras para contribuir com o projeto de seu partido.
Segundo o Partido Liberal, o ex-líder chegará ao Aeroporto Internacional de Brasília por volta das 7h10. Espera-se que seja conquistado através dos torcedores, por isso a lenda pediu ao Ministério da Justiça e Segurança Pública para guardar o local.
Em seguida, ele sairá do aeroporto e impedirá na sede do PL se encontrar com a ex-primeira-moça Michelle Bolsonaro. Valdemar Costa Neto, a sigla do presidente, e Braga Netto, ex-ministro da Defesa e ex-candidato a vice-presidente na lista de preços de Bolsonaro no ano passado, também estarão presentes.
Deputados, senadores, governadores e jovens do ex-presidente terão que estar na sede do PL quando o líder bolsonarista chegar. O objetivo é que vídeos, fotos e até ao vivo sejam feitos para alimentar as redes sociais nas manhãs de quinta-feira.
O Partido Liberal indicou que não há eventos públicos agendados para amanhã. Ainda assim, há campanhas nas redes sociais para que os bolsonaristas estejam no aeroporto para capturar o ex-líder. A legenda é que a manifestação é “espontânea”.
Bolsonaro deixou o Brasil em 29 de dezembro e chegou aos Estados Unidos no dia seguinte. Ele ficou no país norte-americano em raras ocasiões e aproveitando o tempo para descansar.
Agora, o ex-presidente vai cuidar de sua condição física e depois iniciar uma série de via Brasil. Na próxima semana assumirá a presidência honorária do Partido Liberal, pois aceitou o convite que fez via Valdemar Costa Neto.
No cargo, Bolsonaro receberá um salário de 40 mil reais. A remuneração é muito parecida com a de um ministro do Supremo Tribunal Federal, que receberá R$ 41,6 mil a partir de abril.
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A professora Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, que morreu após um aluno de 13 anos atacar uma escola na Vila Sônia, venerada na tarde desta quarta-feira (29), na Praça da República, no centro de São Paulo. O evento aconteceu em frente à sede da Secretaria de Estado de Educação e convocado por meio do Sindicato dos Professores Oficiais do Estado de São Paulo (Apeoesp).
Com músicas e letras de protesto e segurando rosas e balões brancos, os instrutores da rede nacional de ensino aproveitaram a homenagem prestada à instrutora Elisabeth e outras vítimas de violência nas escolas para pedir à Secretaria de Estado de Educação de São Paulo maiores situações de execução e muito mais. Segurança na sala de aula. Carimbando a mensagem “Livros sim, armas não” no peito, os instrutores na ocasião, sob pressão de que a proposta de fortalecer a polícia nas escolas não resolverá o desafio de expandir a violência que enfrentam nas salas de aula.
Presente no evento, a instrutora Letícia da Silva Martinez, de 31 anos, que leciona biologia em uma escola de Osasco (SP), disse que o que aconteceu nesta semana na escola da Vila Sônia foi “uma tragédia predita”. Segundo ela, episódios de violência são comuns em escolas de São Paulo. “Eu já notei que um aluno bateu em um instrutor, um instrutor o impediu de reclamar da agressão. E também somos abusados verbalmente e não podemos fazer nada”, reclama. “A violência nas escolas está relacionada a vários problemas sociais: um círculo de familiares que não está estruturado, uma criança que não foi assistida, uma comunicação totalmente violenta que a criança teve em sua vida. Vai explodir em algum momento. “.
Isso se agrava, segundo ele, porque há falta de layout e profissionalismo no ambiente escolar. “Esta é uma situação geral da educação: não há inspetores, não há equipamento, alunos e professores não têm apoio. O que aconteceu com a instrutora [Elisabeth] foi uma imagem espelhada de uma situação que faz parte da realidade da escola. “
Para Letícia, a proposta feita pelo governo de São Paulo de aumentar o número de policiais nas escolas poderia até ser feita, mas não resolve o desafio. “Ele [o policial] pode lidar com certos desafios, como em uma situação de emergência. Mas a polícia escolar não resolve o desafio porque a raiz é diferente”, disse.
Segundo ela, a solução para esse desafio terá que passar por um maior investimento na região. “Você também tem que ter cuidado com essas famílias e com esses alunos. Também é obrigatório ter um psicólogo e um assistente social na escola, além de uma equipe [multidisciplinar] totalmente qualificada. “Ele reclama que, atualmente, esses papéis se acumularam por meio dos professores.
Cláudia Martinho, de 62 anos, que também é professora, concorda. Para ela, que treina há 37 anos e mais recentemente trabalha em uma escola em Interlagos, na zona sul de São Paulo, o abuso é causado basicamente por negligência do governo. “Na grande maioria das escolas há falta de pessoal. Nas escolas com mais de dois mil alunos, há apenas dois trabalhadores para limpar a escola. Não há trabalhadores para abrir a escola ou ficar no quintal. Muitas outras pessoas falam em colocar a polícia [nas escolas]. Mas não é a polícia que vai dar educação. As escolas querem ser estruturadas para garantir um mínimo de coisas”, disse. Uma atmosfera atraente e respeitável. Não é que a polícia se oponha aos ladrões”, acrescentou.
Para Maria Izabel Azevedo Noronha, conhecida como Bebel, presidente da Apeoesp e deputada pelo estado de São Paulo, os professores de hoje têm medo da violência cotidiana. “Estamos na insegurança. A escola não é segura. Não estou falando do prédio, mas do ambiente escolar em si. Não queremos polícia, mas queremos psicólogos e equipes multidisciplinares”, disse. “Queremos frentes na busca de respostas para perceber por que a violência, ano após ano, tem piorado. Estando enganada, eu disse que o Estado tinha se mantido em silêncio”, disse ela à Agência Brasil.
Para o deputado estadual Eduardo Suplicy, algum outro ponto que quer ser discutido novamente na sociedade são as considerações de política de desarmamento. distribuir mais armas para o povo brasileiro”, disse. Foi um verdadeiro drama. Teremos que ser informados para evitar que novas tragédias como essa aconteçam”, disse em entrevista à Agência Brasil.
“Você tem que pensar sobre isso e eu penso mais em medidas educacionais e construtivas do que em medidas policiais”, acrescentou.
Contatada por meio da Agência Brasil, a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo informou que possuía um programa ativo e ativo de mediação de choques, chamado Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar (Conviva SP). Segundo a secretaria, o programa “foi criado com a proposta de que cada escola seja um ambiente de apoio, colaboração, acolhimento e aprendizagem, na busca de uma melhor aprendizagem” e que visa “identificar as vulnerabilidades de cada uma das unidades escolares para as pôr em prática”. Ações de segurança proativas.
A secretaria informou ainda que vai acentuar o programa, ampliando para 5 mil o número de profissionais comprometidos com a implementação de políticas de prevenção à violência nas unidades, o que significaria que toda e qualquer uma das escolas da rede pública de ensino teria um desses profissionais para se salvar da violência.
“Os novos educadores do programa receberão educação para identificar vulnerabilidades na unidade, além de colocar em prática os movimentos do Conviva nas escolas”, disse a secretaria em nota. Nesta semana, o secretário de Educação, Renato Feder, já havia dito que aumentaria de 500 para 5000 o número de profissionais comprometidos com o Conviva.
A ata informou ainda que a contratação de 150 mil horas de assistência profissional está em andamento no programa Psicólogos Educacionais, que presta atendimento mental a grupos escolares e alunos consultores. O serviço, que já foi apresentado na rede estadual, será presencial. , disse a Secretaria.
A secretaria também disse que vai atualizar e agilizar a plataforma Conviva, Placón, que é usada para registrar incidentes de violência nas escolas.
O suspeito aparece nas fotografias do circuito de segurança com capacete e em posição armada, entra no local, em condições de. . .
Os pais descobriram a moldura da criança em um dos quartos do espaço e a levaram para o. . .
Durante a investigação, a polícia descobriu que o homem era culpado de seduzir a criança e chantagear a mãe.
A professora Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, morreu depois que um menino de 13 anos atacou um. . .
Playback / CNN Bolsonaro está nos Estados Unidos desde 30 de dezembro de 2022 Jair Bolsonaro (PL) chegou. . .
A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) fez buscas dentro de 48 horas após o ataque à escola. . .
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