PA Nova Amazônia 1: Jovens e adultos da zona rural de Boa Vista participam da operação de máquinas agrícolas

A Câmara Municipal de Boa Vista, em colaboração com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Roraima (SENAR-RR), está comercializando um curso fundamental para jovens e adultos que operam máquinas e equipamentos agrícolas, que acontecerá até o dia 31 no Salão dos Trabalhadores. Associação e Trabalhadores Rurais da Colônia PA Nova Amazônia 1 (ASSTRF-PANA), domínio rural da capital.

Os aparelhos foram doados por meio da Secretaria Municipal de Agricultura e Assuntos Indígenas (SMAAI). De acordo com o secretário Guilherme Adjuto, o curso proporciona aos agricultores conceitos fundamentais, seja em termos de operação de veículos e dispositivos.

“Nossa proposta é permitir que o agricultor inicie operações inevitáveis no campo, o que atenderá ao chamado de sua propriedade. para operar outros equipamentos agrícolas”, disse o secretário.

De acordo com Antônio Macedo Filho, membro do comitê de auditoria da ASTRF-PANA, os fabricantes que obtêm a educação participam do Plano Municipal de Desenvolvimento do Agronegócio (PMDA), assim como os produtores do cluster da batata-doce, onde são produzidas batatas vendidas em espécie. , bem como sua farinha, bem como o projeto de pimenta Tay Tay, desenvolvido por meio da Câmara Municipal, em colaboração com a Comunidade Aurora do Campo da PA Nova Amazônia 1.

“Este curso é de extrema importância para os profissionais de exercício que manuseiam tratores e implementos agrícolas que, devido às suas características, exigem conhecimento técnico expresso sobre o equipamento. O corredor da cidade já tem o solo pronto no final de 2022 com a aplicação de calcário em novos espaços que serão plantados a partir de maio de 2023. Estamos esperando arar e nivelar para que, assim que as primeiras chuvas chegarem, possamos começar a plantar milho, mandioca, mandioca e abóbora”, disse.

Durante o curso, os alunos serão informados da teoria e, após a prática, um trator de 60 hp e algum outro trator de 105 hp com implementos. , os bolseiros obtêm um certificado de qualificação técnica para a utilização de máquinas agrícolas.

“Eles têm cursos teóricos para conhecer a fundo a capacidade de cada dispositivo e de todos os seus componentes, caso sejam utilizados em equipamentos como uma enxada rotativa, uma grade arada, uma roçadeira mecanizada, além de um espalhador de cal e fertilizantes. Ele observou no curso que os jovens estão mais interessados nessa formação frouxa. Ao final do treinamento, todos receberão um certificado virtual identificado pelo Ministério da Educação (MEC) Brasil”, disse o instrutor.

Participando do curso, entre outros, a industrial e empresária rural Vitória Pensa, de 24 anos, que ajuda nas atividades agrícolas de sua família há 3 anos.

“Eu vejo esse curso de forma muito positiva, porque aqui eles me informam dos custos operacionais, quanto um dispositivo ara em uma hora, ou quanto é aberto em ‘juquira’ para fazer um toco. E então você pode localizar saber se você está pagando em dinheiro justo ou não. E com esse conhecimento, saberei se é certo ou errado”, disse o jovem fabricante.

Outro jovem usuário que também está em treinamento é Ítalo Cauã Avelino, de 18 anos, que tem estado atento a todas e cada uma das aulas teóricas ministradas pelos instrutores, pois no patrimônio de seus pais são produzidas batata-doce, milho e morangos.

“Vejo isso como uma oportunidade, porque a agricultura em nosso domínio tem muito mais e precisávamos desse curso, porque vejo que ele vai me ajudar a abastecer os bens de dezenas de famílias em nosso domínio”, diz Italo.

O presidente do grupo industrial indígena Aurora do Campo, Fábio Marques, também participa do treinamento. Há 17 anos trabalha em um círculo de parentes cultivando com a produção de mandioca, milho e mandioca, além do projeto de pimenta Tay Tay.

“Essa é uma oportunidade que se apresenta no corredor da cidade com as máquinas que serão utilizadas neste curso do SENAR. Vejo que é uma oportunidade inteligente de obter essa qualificação, pois além de sermos produtores, também poderemos pintar com o funcionamento de máquinas agrícolas”, disse Fábio Marques.

 

 

 

 

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