O círculo de parentes de Preto Soncini deixou tudo, somando seus sonhos, para viver em uma casa móvel no meio da natureza. Fábia Soncini e César Augusto Preto viajam pelo país com a filha, Luna, de 15 anos, que sofre de uma hemorragia cerebral. Além da gratidão pela viagem, o que motivou a resolução de dar a volta ao país foi a reação positiva da filha mais velha a uma aventura de bicicleta pela Europa.
“Seguimos nosso instinto e fomos embora, nós 3 sozinhos e as motos. Pedalamos por 30 dias em 3 países. O resultado é que Luna é outra garota; Muito mais participativo e mais ordenado em termos de habilidades motoras e aventura. Seria para ela uma forma de reabilitação, uma forma de reabilitar a sua qualidade de vida. Desde então, deixamos de lhe oferecer mais desafios”, disse ao Correio César, pai.
Luna já mergulhou offshore, wakeboard esquiou, simulou um voo de paraquedas, participou de corridas de rua, skate, descida de dunas, caiaque, surf, entre outros. Temos certeza de que absorve tudo isso, todo o potencia. de natureza, de outras pessoas e lugares”, acrescenta o pai.
O casal diz que a adaptação à sua nova vida na estrada se tornou menos difícil devido à pandemia e que eles tiveram o apoio de cidadãos e câmaras municipais. Hoje percorreram quase todas as rotas de peregrinação, tais como: Caminho da Fé, Rota da Luz, Bike Luz, Caminho do Sol, Costa Verde e Mar, entre outras. Eles também relatam que podem realizar o regime de consultas e sessões de tratamento para seus primogênitos através de cuidados on-line. “Os profissionais de reabilitação conseguem acompanhar quase diariamente. pinte com ela”, diz.
Vale ressaltar que, a priori, o conceito era viajar por cerca de dois anos, mas como a economia gerou mais do que o esperado, as férias cresceram. “Estamos aprendendo cada vez mais que não podemos fazer grandes planos para o futuro. Toda a nossa vida tentamos planejar para o nosso futuro, e Deus nos mostrou que Ele é o chefe. Fizemos vários planos, somando ter vários filhos, morar em um espaço enorme, ter carros inteligentes, mas hoje: uma menina, o espaço é muito pequeno e nem temos carro”, diz Preto.
“Vemos aldeias e atrações pessoais com uma acessibilidade que seria de dar inveja a qualquer país. Mas leva tempo, fazer planos e se adaptar”, disse.
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Um jornal merece ser mais do que um agregador de notícias. Ele tem que fazer história. Esse é o papel desempenhado pelo Diário de Pernambuco em sua história.
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