No mês da campanha Mars Lila, em que são discutidos os direitos das mulheres e a condição física, o Ministério da Saúde alerta contra o câncer do colo do útero. A projeção do Instituto Nacional do Câncer é que o Brasil, até 2026, registre cerca de 51 mil casos da doença. Em Campo Solo Grande, capital de Mato Grosso do Sul, até o fim deste ano, são esperados 80 novos casos e 320 em todo o país.
O câncer do colo do útero é uma doença causada por certos tipos de papilomavírus humano (HPV) e pode não ter sintomas em seus estágios iniciais. Em casos mais complexos, pode haver sangramento vaginal intermitente e após a relação sexual, corrimento vaginal e dor abdominal relacionada a distúrbios urinários ou intestinais.
No entanto, a máxima garantia produtiva é a realização de exames preventivos, que serão realizados nos conjuntos básicos de aptidão física por meio do SUS. O teste máximo é o Papanicolau e, para realizá-lo, basta manter a recomendação de não fazer sexo (mesmo com camisinha) no dia anterior à intervenção e evitar o uso de duchas, medicamentos vaginais ou contraceptivos locais nas 48 horas anteriores ao seu procedimento. Também é essencial não ter a regra, uma vez que a presença de sangue pode ajustar o resultado. Mulheres grávidas O teste de Papanicolau pode ser realizado sem prejudicar a forma física do bebê ou o curso da gravidez.
O conselho do Ministério da Saúde é que a vacinação seja realizada em duas doses, com prazo de seis meses. Atualmente, a vacina é administrada por meio da rede pública de ginástica para mulheres e crianças de nove a 14 anos, já que a imunização é máxima. Eficaz se administrado antes do início da vida sexual. Para grupos especiais, como mulheres imunocomprometidas (HIV/AIDS, órgãos falsificados transplantados/medula óssea e pacientes com câncer), a vacina é indicada até quarenta e cinco anos de idade. A Organização Mundial da Saúde (OMS) opera desde 2020 com o objetivo de se livrar do câncer do colo do útero e classificá-lo como um problema de saúde pública global.
O Ministério da Saúde tem como objetivo vacinar pelo menos 80% da população-alvo para atingir a meta de reduzir a ocorrência desse câncer nas próximas décadas no país. A vacinação, combinada com o exame preventivo, é complementada por movimentos para combater esse tipo de câncer. Mesmo as mulheres vacinadas fazem o exame preventivo regularmente, pois a vacina não protege contra todos os subtipos de HPV.
Ministério da Saúde