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Em sua primeira edição, a obra Galeria Mundo apresenta cem obras de 12 novos fotógrafos de 11 estados brasileiros, cujo tema central é o afeto em suas demais nuances. A partir desta sexta-feira (31), serão 3 exposições ao ar livre nas praças do Rio de Janeiro, Teresópolis e Cabo Frio.
Cada município exibirá cerca de trinta imagens. A entrada é gratuita e a qualificação é gratuita. Patrocinada pelo governo do estado, a alocação foi considerada por meio do parecer Retomada Cultural RJ 2, da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro.
A primeira exposição foi inaugurada na Praça Saens Peña, na Tijuca, na zona norte da capital. O momento começa no dia 6 de abril, na Praça da Cidadania, Cabo Frio, Região dos Lagos, e o terceiro, no dia 14 de abril, na Praça Baltazar da Silveira e na Casa da Memória Arthur Dalmasso, em Teresópolis, na região serrana do estado do Rio. A missão dura até o dia 23 de abril.
“O conceito é deixar as imagens passarem livres, ao ar livre”, disse à Agência Brasil a cineasta e fotógrafa Raquel Gandra, curadora da exposição.
Segundo Raquel, foram selecionados locais para a instalação das exposições com o objetivo de democratizar o acesso à cultura. Ele se afasta muito e se distancia das outras pessoas. Meu desejo é que, estando em uma praça, outras pessoas possam entrar em contato [com a arte] sem sequer esperar. Eles passam, olham e se conectam.
Na Praça Saens Peña, muitos transeuntes pararam para comentar as fotos. “Muita gente até procurou comprar as fotos. Eles são anexados imediatamente. Se, por outro lado, estiver em uma galeria ou museu, o usuário terá que se organizar para passar por lá. Há muitas barreiras. ” No espaço público é diferente, diz Raquel. “As pessoas entram em contato diretamente, no meio de suas vidas diárias, e emergem diante da fotografia e da arte”, disse o curador. Para ela, o espaço público terá que ser ocupado por meio de atividades culturais.
No local incluído no projeto da Galeria Mundial, haverá uma oficina solta, aberta ao público. As inscrições podem ser feitas no site da Interlúdica. Neste sábado (1), o Teatro Cacilda Becker, no Catete, será palco às 13h, da oficina CorpoGrafia Afetiva, da autoria da educadora e bailarina Marília Felippe.
Nessa atividade, por meio do ritmo, da voz e de outras dinâmicas musicais, um poder importante é gerado e liberado, abrindo e ampliando espaços internos e facilitando o fluxo e a manifestação do poder no global e nos encontros, explica o especialista. Participando do workshop, que pode acomodar até 25 jovens ou adultos, não são necessários pré-requisitos.
No dia 12 de abril, na área do Grupo de Apoio ao Idoso, em Cabo Frio, os participantes desenvolverão, numa tarde, um olhar de afeto para com os outros e para com o mundo, através da fotografia e do bordado. A oficina Vendo com o Coração começa às 14h. e recolhe fotografias de telemóveis, que serão depois impressas. Às 16h, serão tecidas experiências em bordados em papel. O evento, organizado pela fotógrafa Thammy Carvalho e pela terapeuta integrativa Mondriam Nascimento Mageswki, termina com uma exposição primária de trabalhos, a partir das 18h. m. .
Em Teresópolis, no dia 15 de abril, o público será convidado a ampliar e aprofundar a caixa do afeto por meio de exercícios, jogos e meditação sobre o procedimento Vida-Arte e sobre práticas de autoconhecimento, comunicação consciente e consentimento. As oficinas acontecerão na Casa da Cultura Adolpho Bloch, das 13h30 às 17h.
A exposição reúne obras de Marília Oliveira (Ceará), Isabella Lanave (Curitiba), Ingrid Barros (Maranhão), Dayse Euzébio (Paraíba), Aziza Xavier (Minas Gerais), Marcela Bonfim (Rondônia), Raquel Bacelar (Bahia), Cristal Luz (Alagoas), Raquel Gandra (Rio de Janeiro), Daniela Paoliello (Minas Gerais), Ilana Bar (São Paulo) e Ana Mendes (Pará/Amazônia). Cada artista apresenta uma trajetória, linguagem e deleite diferentes no quadro fotográfico, tendo o afeto como eixo central.
“A Galería Mundo é uma proposta de encontro, um convite a entrar em contacto com a nossa sensibilidade, aos mais curiosos, generosos e interessados na forma como os outros vivem, sentem e pensam”, diz Raquel Gandra.
Cada município também terá visitas guiadas, protagonizadas por jovens locais que já participaram de uma educação expressa comprometida com a caixa de educação. Trata-se de uma ação proposta através do projeto Galería Mundo, com o objetivo de ativar a ligação e acessibilidade do público com as obras. As datas precisas das visitas serão anunciadas nas redes sociais do criador (@interludica)
Além de workshops e visitas guiadas, o programa Galería Mundo dá ao público a oportunidade de ter um contacto mais direto com os fotógrafos convidados, 3 marcações online em tempo real e em direto, às 19h. Os encontros acontecerão na plataforma do Youtube (@interlúdica), com tradução em livros. Todas as mesas serão mediadas pela curadora Raquel Gandra.
A primeira mesa, marcada para este sábado, contará com Marcela Bonfim, Daniela Paoliello, Dayse Euzébio e Ana Mendes. A Tabela 2 se posicionará no dia 10, com Raquel Bacelar, Ingrid Barros, Duda Aziza Xavier e Cristal Luz. A 3ª mesa, marcada para o dia 18, será com Marília Oliveira, Isabella Lanave e Ilana Bar.
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A partir das 19h desta sexta-feira (31), o Museu Nacional da República, na região central de Brasília, sediará uma homenagem às mulheres que contribuíram para o progresso e a transformação da América Latina.
Ao som da música típica ibero-americana, retratos de pessoas como Nise da Silveira, Margarita Salas, Manuela Saenz, Rigoberta Menchú, Patrícia Mamona e Mercedes Sosa serão projetados na cúpula do museu.
“As mulheres ibero-americanas que se destacaram e se destacaram ao longo do tempo, desde que existe esse conceito e símbolo da Ibero-América, são muito numerosas, são cientistas, artistas, políticas, ativistas, atletas, que aumentaram as nações para o mundo. Tentamos decidir sobre um padrão de tudo isso”, diz Tatiana Barros, conselheira de assuntos culturais da embaixada espanhola.
A homenagem Mulheres Além dos Mares é uma iniciativa das embaixadas da Argentina, Colômbia, Costa Rica, República Dominicana, Equador, El Salvador, Guatemala, Panamá, Portugal, Espanha e Distrito Federal, e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa da Federação Distrital.
O é aberto ao público e a qualificação é gratuita.
“Não há nada maior do que o Museu Nacional da República de Los Angeles para julgar essa atitude dos países. Também para inscrever mais uma vez o nome que Brasília conquistou em 2022 como Capital Ibero-Americana das Culturas”, acrescentou Tatiana. Barros.
A ocasião é organizada por meio das embaixadas envolvidas e de Jaqueline Fernandes, autora do Festival de Latinidades de Brasília.
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