Rio de Janeiro mantém sua posição entre os estados que mais geram empregos no país, questões Caged

O Rio de Janeiro gerou 14. 676 empregos formais em fevereiro deste ano e, no ranking nacional, permanece entre os estados que geram o maior número de empregos formais. De janeiro de 2022 a fevereiro de 2023, o estado do Rio registrou o 2º saldo entre as unidades federativas: 179. 031 O conhecimento vem do novo cadastro geral de pessoas contratadas e não contratadas (enjauladas), publicado nesta terça-feira, 29, por meio do Ministério do Trabalho e Emprego.

“A funcionalidade positiva do estado, destacada por Caged, mostra que continuamos a ter um impacto positivo na população do Rio de Janeiro na criação de tarefas e fontes de renda. Atrair investimentos que impactem na criação de oportunidades de trabalho decente para outros cariocas é uma tarefa permanente e prioritária da minha gestão”, disse o governador Cláudio Castro.

Ainda em fevereiro, as mulheres voltaram a ocupar a maioria das vagas (54%), reiterando a funcionalidade de novembro de 2022, quando ocupavam 55,5% do total de tarefas criadas. Por idade, o maior saldo de vagas de emprego entre aqueles de 18 a 24 anos e, através do ponto de escolaridade, as tarefas máximas foram realizadas por meio de outras pessoas com ensino superior.

A análise do Novo Caged, realizada por meio do Observatório do Trabalho da Secretaria do Trabalho e da Receita Estadual, reconheceu os setores de atividade econômica estruturada e serviços como os principais culpados pela expansão das contratações no estado. Ao todo, eles foram culpados de 17. 445 novos empregos. Entre os municípios que geraram o máximo de empregos, o Rio de Janeiro teve o saldo, com 8. 005 novos empregos, seguido por Magé (1. 861), São João de Meriti (1. 766), Macaé (1. 317) e São João da Barra, que geraram 538 oportunidades.

“Estamos buscando expandir ainda mais a empregabilidade no estado, em parceria com o governo federal, instituições e organismos de certificação, para oferecer cursos flexíveis aos trabalhadores. Poderemos aumentar o número de vagas preenchidas à medida que avaliarmos a força de trabalho no Rio de Janeiro”, disse a secretária de Estado do Trabalho e Renda, Kelly Mattos.

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