Se você já tem um registro no Estado de Minas, por favor, forneça o e-mail / registro e senha. Se você ainda não tem, inscreva-se para perder aqui.
Insira seus principais pontos para criar uma conta:
Introduza o e-mail da sua conta para que possamos enviar-lhe os passos para a sua palavra-passe:
Aproveite o Estado das Minas: conteúdo exclusivo, colunistas famosos e muitos benefícios para você.
Usamos a geração e a segurança do Google para fazer login.
Após dias muito quentes, as temperaturas e chuvas devem cair na região sudeste, graças a um ciclone no sul (foto: Túlio Santos/EM/DA). Imprensa) prepara-se para uma mudança drástica na previsão do tempo para este fim-de-semana, com queda de temperatura, chuva, vento e surf no mar.
A instabilidade causada pela passagem de uma frente sem derramamento de sangue entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, que começou nesta sexta-feira (31), reforçada pela formação de um ciclone extratropical, deve causar fortes chuvas, de 80 mm a cem mm no sul e merece ter reflexos no fim de semana ao ar livre da região, em estados como São Paulo, segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia).
“A previsão indica temperaturas mínimas no sábado [1], entre 5°C e 10°C, nos espaços mais frios do sudoeste do Rio Grande do Sul e espaços montanhosos, enquanto no domingo as mínimas oscilam entre 2°C e 5°C em regiões montanhosas”, diz nota do Inmet.
De acordo com o Climatempo, a formação do ciclone extratropical coloca as regiões costeiras do sul e sudeste em alerta de tempestade de tufão.
Na quarta-feira (29), a empresa alertou sobre a formação de um ciclone bomba. No entanto, em resposta ao relatório, Josélia Pegorim, meteorologista do clima, foi mais cautelosa.
“Um ciclone extratropical se prepara nesta sexta-feira sobre o oceano, próximo às costas do Rio Grande do Sul e do Uruguai. O que é impressionante sobre esta fórmula é que ela revela uma queda muito forte na tensão atmosférica em 24 horas, no entanto, não se pode dizer que será um ciclone bomba”, disse ele.
Segundo ela, o chamado ciclone bomba é dado a um ciclone que tem uma queda na tensão atmosférica em sua metade de 24 hectopascais em 24 horas ou um hectopascal consistente com a hora. uma tempestade”, disse.
No litoral de São Paulo e Rio de Janeiro, segundo a agência, podem ocorrer ondas com ondas de 2,5 metros a 3,5 metros, podendo ser mais intensas de domingo a terça-feira (4).
Leia: Três regiões de Minas podem ser atingidas por ciclone bomba; saber qual
A maior ameaça de onda vai desde a Costa Verde, sul do Rio de Janeiro, até a região de Lagos, no Rio de Janeiro, segundo o Inmet, que colocou toda a costa do Rio Grande do Sul em alerta de vento forte no sábado.
O mesmo foi feito com tempestades no litoral norte de São Paulo e também até a região de Lagos. Dentro de São Paulo, a instabilidade pode ter sucesso nas regiões de Campinas e Vale do Paraíba.
O tempo está mudando na cidade de São Paulo Na cidade de São Paulo, a temperatura máxima, que chegou a 30°C na sexta-feira, cai para 22°C no domingo. Na terça-feira, a previsão mínima é de 12°C, de acordo com a Inmet Forecast.
Neste sábado são esperadas pancadas de chuva à tarde e à noite, isso será minimizado no domingo.
A chuva da tarde desta sexta-feira colocou toda a capital paulista em estado de atendimento às enchentes, diz o boletim do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências) da cidade de São Paulo.
A zona sul registrou a maior precipitação, com 27,4 mm em M’Boi Mirim e 27,2 mm em Capela do Socorro. Houve um transbordamento próximo do córrego Morro do S, no Capão Redondo, e alagamento em Santo Amaro.
Na zona leste, foram registradas enchentes em Itaquera e Mooca, segundo a CGE.
Os bombeiros registraram, até as 16h45, 39 chamados para queda de árvores, cinco por enchentes e cinco por deslizamentos de terra e deslizamentos de terra na Gran SP.
Nesta quinta-feira (30), a Defesa Civil do Estado extinguiu a Operação Chuvas de Verão até o dia 15 de abril, que terminaria nesta sexta-feira em 177 municípios paulistas devido à previsão de uma frente sem derramamento de sangue na primeira parte do mês.
Durante a operação, que começou em 1º de dezembro de 2022, foram registradas 400 ocasiões, resultando em 98 mortes, cinco desaparecidos, 58 feridos, 20025 deslocados e 3410 desabrigados.