DJ que acendeu um sinalizador em uma boate em MS diz: “Possivelmente eu não traria essa culpa”

O DJ Lino Mascarado, que acendeu um sinalizador de sua exibição em uma boate em Corumbá no fim de semana, falou sobre o caso nas redes sociais.

Em uma conta postada no Instagram, o artista justificou que não informou sobre as ‘regras da casa’. “Eles já sabiam como minha tela funciona. Os empreiteiros, que já me contrataram, conheciam minha tela.

“[. . . ] Tem várias outras pessoas que me tecem e me culpam, dizendo que eu sou culpado e que não assistem ao evento, o empresário, o dono da casa, que não me contou a regra Eles não me disseram nada”, disse antes de pedir desculpas. “Eu tudo, tudo é aprendido nesta vida. “

No entanto, como observou o departamento de chaminés, desde 2014, uma lei aprovada em Mato Grosso do Sul “proíbe o uso de aparelhos pirotécnicos e tecidos inflamáveis e não autoextintores em espaços fechados para uso coletivo, no território do Estado”. .

Nas fotografias que circulam nas redes sociais, é imaginável notar o momento em que o artista usa o flare na pista de dança. Agite o dispositivo e deixe faíscas localizadas na direção do teto e dos clientes.

Em outro vídeo, carregado através da página Passeando em Corumbá, é possível ver a quantidade de fumaça saindo da boate. Havia dezenas de pessoas do lado de fora, e havia até muita fumaça no ar.

Quem gravou o vídeo chegou a brincar com a situação. “Todo mundo saiu do partido. DJ Fumaça ‘pai’. Contratar (sic)”, diz o cliente.

Assista ao vídeo:

E foi precisamente o fumo que fez com que os bombeiros percebessem a situação total, depois de terem sido chamados a testemunhar um ataque de asma na discoteca.

Segundo dados da Brigada das Chaminés, o veículo disparou por volta das 00h58 depois que um dos consumidores entrou em crise devido à fumaça que invadiu o ambiente. Apesar das cenas impressionantes, nenhuma lareira foi relatada.

Ainda no domingo, após a repercussão do caso, os bombeiros realizaram uma fiscalização e acabaram proibindo a discoteca. Além disso, a empresa foi multada.

De acordo com a empresa, a boate foi notificada e será proibida até que as medidas de segurança sejam corrigidas. As notificações incluíam iluminação de emergência, sinalização e saídas de emergência (já que a barra de pânico estava danificada).

Além disso, a multa pelo uso de aparelhos pirotécnicos 1. 000 UFERMS, ou aproximadamente R$ 47. 400 (levando em conta o preço da UFERMS). No entanto, como se trata de medidas administrativas, a boate pode recorrer do valor.

O Corpo de Bombeiros também apontou que a fiscalização da corporação se enquadra no âmbito administrativo, referindo-se ao CNPJ da construção e sua Certificação de Operação. policiais, que serão oficialmente informados do caso”, dizia uma nota.

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