Os apelos por busca e sequestro em caso de “lençol secreto” na Prefeitura de Campo Grande

Sem reação da prefeitura, um pedido de busca e apreensão de conhecimento sobre um suposto caso de ‘folha secreta’ foi apresentado à Justiça nesta segunda-feira (27). O prefeito Marquinhos Trad (PSD) maior soma os preços dos trabalhadores de 1,6 bilhão de reais para 2,5 bilhões de reais.

O recurso interposto por meio do vereador André Luis (Rede) após tentativas fracassadas de baixar uma reação do corredor municipal na lista de inscritos do Proinc. Mesmo após uma decisão judicial, o município insistiu em manter o sigilo do conhecimento.

Assim, no dia 15, o prazo concedido ao município de Campo Grande para se manifestar sobre o pedido de finalidade.

A ação solicitou dados sobre o Proinc (Programa de Integração Profissional), como o número de vagas ofertadas, a lista de outras pessoas cadastradas no dia 27 de julho de 2021, data da proposta da ação. Além disso, solicitou uma lista de beneficiários do programa, com nome, CPF, endereço, grupos onde foram designados e cursos que haviam cursado.

Assim, a movimentação de prefeitos alega que a ordem judicial foi violada e solicita a busca e apreensão dos documentos para a descoberta dos dados solicitados. Também pede “a aplicação de processos por má religião, bem como que os administradores respondam pelo crime de desobediência”. Por fim, é requerida a aplicação de uma coima.

O inventário ganhou novos movimentos depois que os vereadores de Campo Grande passaram com o painel de controle de Marquinhos Trad. Assim, eles suspeitavam do estilo de vida de uma “folha secreta” e do uso do Proinc como gancho de tarefa.

Após as suspeitas, o MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) abriu um procedimento preparatório para apurar possíveis irregularidades no programa. O programa chegou a ser investigado por meio da Polícia Civil por suspeita de suspensão do emprego.

O programa da Prefeitura de Campo Grande é voltado para pessoas de baixa renda. No entanto, como relata o Jornal Midiamax, ele tem um emprego, de acordo com uma denúncia pendente no Judiciário de Mato Grosso do Sul há mais de um ano.

Em agosto passado, os vereadores André Luís Soares (Rede) e Marcos Tabosa (PDT) coletaram assinaturas para a abertura de uma CCI. No entanto, eles não conseguiram o suficiente para continuar.

Diante da falta de transparência da Câmara Municipal em relação ao conhecimento do gasto dos recursos públicos, os vereadores André Luís Soares (Rede) e Marcos Tabosa (PDT) têm complexo seu objetivo de registrar um mandato para solicitar dados sobre o conhecimento da Câmara Municipal.

Por meio da Comissão de Finanças, a Câmara de Campo Grande solicitou um comunicado à Câmara Municipal. Assinada pela vereadora Luiza Ribeiro (PT), a Comissão questiona “a abundante expansão das despesas executivas no período 2019-2022”.

O TCE-MS (Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul) investiga a suposta “folha secreta” do endereço do ex-prefeito. Como controle operacional, verificamos evidências de fraude e corrupção no setor público.

O procedimento investiga os anos de 2021 e 2022 e foi iniciado quando Marquinhos ainda estava na taxa do corredor da cidade. O relatório de auditoria condensado deve estar em vigor no prazo de dez dias, e o corretor da cidade deve justificar o conhecimento. descoberto para o TCE-MS.

Além disso, um servidor teria ganhado R$ 74 mil em um mês. El Jornal Midiamax tentou tocar a trabalhadora mencionada na queixa do prefeito, mas não há registros telefônicos em seu nome. O relatório também tentou tocar o local de trabalho do corredor da cidade. Onde o trabalhador trabalha, no entanto, mesmo durante o horário de trabalho, as chamadas não foram atendidas. O jornal Midiamax registrou os toques e a área permanece aberta ao evento.

Mais cedo, por meio do Jornal Midiamax sobre a suspeita de uma folha secreta, o ex-prefeito negou ter pago as secretarias de qualquer tipo. Marquinhos pede que tudo seja consultado no Portal da Transparência, justamente o objetivo dos processos judiciais de autoridades eleitas por falta de dados.

Durante uma audiência pública de prestação de contas para a apresentação do relatório de controlo orçamental, o advogado dos sindicatos metropolitanos da Guarda Civil, médicos e enfermeiros, Márcio Almeida, questionou a atual secretária municipal das Finanças e do Orçamento, Márcia Helena Hokama, sobre os estilos de vida imagináveis do que chama de “folha secreta”.

Hokama assumiu a pasta depois que Pedro Pedrossian Neto (PSD), chefe de finanças de Marquinhos Trad, saiu para concorrer a deputado estadual.

Um dos suspeitos, em particular, é que as contas infladas do Município de Campo Grande estejam ligadas à cruzada do PSD nas últimas eleições de 2022 em Mato Grosso do Sul.

Trad renunciou para concorrer ao governo do estado, mas se viu em sexto lugar depois de se envolver em um escândalo de assédio sexual. Ele foi acusado de assédio sexual contra 7 mulheres e o caso ainda está nos tribunais.

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