Desemprego no Brasil sobe para 8,6% no trimestre de fevereiro

LONDRES (Reuters) – A taxa de desemprego do Brasil continuou a subir no trimestre até fevereiro, em um movimento sazonal com um aumento no número de outras pessoas por emprego.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a taxa de desemprego foi de 8,6% no período, um aumento de 8,1% no último trimestre, até novembro, e o maior desde os três meses encerrados em setembro (8,7%).

No entanto, o resultado da Pesquisa Nacional Contínua por Amostra de Domicílios (PNAD) é o menor desde 2015 para a era de três meses que terminou em fevereiro, e ficou abaixo das expectativas de voto da Reuters de 8,7%.

A recuperação do mercado de trabalho com a reabertura da economia após a pandemia perdeu força, somando-se aos efeitos de políticas apertadas e à desaceleração econômica global.

No trimestre encerrado em fevereiro, o número de desempregados aumentou 5,5% em relação ao último trimestre imediato, encerrado em novembro, para 9,224 bilhões. Na comparação com o mesmo período do ano passado, no entanto, houve uma baixa de 23,2%.

“No trimestre encerrado em fevereiro, esse acúmulo de desemprego ocorreu após seis trimestres consecutivos de quedas significativas, que foram fortemente influenciadas pela retomada dos quadros nas tabelas pós-pandemia”, disse Adriana, coordenadora de trabalho árduo e fonte de renda do IBGE. Beringuy.

O total de pessoas contratadas diminuiu 1,6% no período, para 98,115 milhões de pessoas, marcando ainda um aumento de 3,0% no trimestre encerrado em fevereiro de 2022.

Isso elevou o ponto de ocupação, percentual de pessoas contratadas na população em idade produtiva, para 56,4%, baixa de 1,0 ponto percentual na mesma comparação.

“Nos primeiros meses do ano assistimos a um movimento quase combinado, com uma diminuição da população empregada e uma expansão do desemprego. A temporada”, explicou Beringuy.

Os trabalhadores com contrato de trabalho no setor pessoal atingiram 36. 812 milhões, um aumento de 0,1% na comparação entre trimestres, enquanto os sem contrato de trabalho caíram 2,6%, para 12. 960 milhões.

No período, a fonte média genuína de renda dos contratados foi de R$ 2. 853, ante R$ 2. 835 no trimestre encerrado em novembro.

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