A soma de todos os produtos agrícolas a serem colhidos em Mato Grosso do Sul neste ano deve chegar a 70,57 milhões de toneladas, um acúmulo de 10,51% em relação ao ano passado, segundo a Coordenação de Economia e Estatística da Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), fundada em levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A melhoria da produtividade das culturas, ajudada pelas chuvas normais, é um dos principais pontos do aumento. A plantação também deve crescer de 6,92 milhões de hectares para 6,97 milhões de hectares.
Segundo o especialista Leonardo Sodré, CEO da GIROAgro, uma das maiores empresas de fertilizantes do país, “é manter os estudos no radar para que especialistas e seus grupos possam se adaptar à busca por tetos de produção mais altos. Se mantivermos a velocidade com investimento, aprimoramento técnico e desenvolvimento tecnológico, novos recordes serão prejudicados em um período de tempo mais curto. “
O produto que promete ter o máximo impacto no volume de produção agrícola é a cana-de-açúcar, que deve atingir 44,7 milhões de toneladas, 9,83% a mais que a safra passada. É seguida pela soja com estimativa de 13,11 milhões de toneladas, área edificável de 53,58% em volume e 3,63% em superfície.
Sodré afirma que a produção deve ser construída basicamente com a adoção de tecnologias e o uso de fertilizantes, o que resultará nos efeitos corretos em cada safra. “O Estado, líder em suas especialidades e técnicas, gerará efeitos que terão impacto nos registros de produção das safras 2023/24”, conclui.
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