Ministério dos Transportes prorroga oferta da nova BR-163 em Mato Grosso do Sul por dois anos

O Ministério dos Transportes prorrogou por dois anos a oferta da nova BR-163 em Mato Grosso do Sul. O despacho prorrogando o prazo foi publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira (3) pelo presidente do Conselho de Administração do Programa de Parcerias e Investimentos.

O novo prazo será de 24 meses, 12 de março, 2023. La alocação de duplicação inclui o trecho do km 0 ao km 847,2, na divisa dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e terminando no limite dos estados de Mato Grosso do Sul e Paraná.

A portaria é assinada por Rui Costa dos Santos, Ministro de Estado da Casa Civil da Presidência da República e José Renan Vasconcelos Calheiros Filho, Ministro de Estado dos Transportes.

No dia 22 de março, a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) realizará audiência pública com o objetivo de coletar propostas de estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental para a concessão de exploração do lote rodoviário da rodovia BR-163, a partir do entroncamento com a BR-262, em Campo Grande, na divisa do estado de Mato Grosso do Sul com o estado de Mato Grosso. no final da ponte Rio Correntes.

O prazo para envio de contribuições será de 27 de fevereiro de 2023 até às 18h. o décimo terceiro de abril de 2023 (horário de Brasília). A consulta pública será realizada em usuário e por videoconferência ou outros meios eletrônicos, com transmissão no canal do YouTube da ANTT, no dia 22 de março de 2023, a partir das 10h.

Presencialmente, é possível ingressar no SCES (Setor de Clubes Esportivos Sul), segmento 03, lote 10, Projeto Orla Polo 8 – Brasília – DF até a capacidade de 353 vagas.

Os dados específicos sobre o assunto, bem como as normas de procedimentos análogos à realização e realização da audiência, estarão disponíveis a partir de 17 de fevereiro de 2023, na íntegra, no site http://www. antt. govArraybr > Participação Social > Audiência Pública n° 3/2023. Mais detalhes e esclarecimentos podem ser recebidos enviando um e-mail para ap003_2023@antt. gov. br

De acordo com a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), a fase do novo procedimento conhecido quer subdividir a alocação em duas: a estrada de Tuiuiú e a estrada do Pantanal. As “novas” parcelas serão atribuídas separadamente.

Além disso, a BR-267/MS, recentemente controlada por meio da DNIT (Diretoria Nacional de Infraestrutura de Transportes), aderiu a um dos projetos concorrentes. De acordo com a ANTT, a falta de adequação conhecida desde os primeiros estudos para tornar os trechos mais atrativos.

A chamada Rota do Pantanal virá com o trecho BR-163/MS entre Campo Grande e Sonora. A Rota Tuiuiú é a que integra a BR-267/MS ao projeto. Ele vem com 163 desde o entroncamento com a MS-386 – na divisa com o Paraná – até o entroncamento com a BR-262/MS. A Rota 267 vai de Nova Alvorada do Sul até a divisa com São Paulo.

Atualmente, a CCR MSVia é por toda a extensão da rodovia federal que corta Mato Grosso do Sul. A direção vai de Sonora a Mundo Novo e tem uma extensão de cerca de 820 km.

Com a separação, a Rodovia Pantanal virá com o trecho de Sonora até a capital MS, 379,60 km. O trecho passa pelas cidades de Coxim, Rio Verde de MT e São Gabriel do Oeste. Quem administra a Rota Tuiuiú terá cerca de 715,05 km de estrada para administrar. São aproximadamente 468,05 km na BR-163 e outros 247 km na BR-267.

Nos capítulos seguintes para divulgar esse imbróglio, os extratos passam por outras Audiências Públicas para que a sociedade e os interessados possam avançar nos estudos. Segundo a ANTT, a ordem está em fase final de mudanças e recebe pistas até junho de 2023.

Após essa fase, os projetos são encaminhados ao TCU (Tribunal de Contas da União). A corretora existente não participará do novo processo licitatório.

Segundo a ANTT, os estudos envolvem a coleta de dados sobre tráfego, demanda, operação e engenharia, além de modelagem econômico-monetária e análise jurídica.

No entanto, na estruturação da nova concessão, a CCR está comprometida com a continuidade e manutenção da proteção viária e dos parâmetros do usuário.

Em 2013, a CCR venceu o leilão para administrar a BR-163 em MS por um período de 30 anos. A empresa diz que investiu bilhões na estrada, mas o trabalho de duplicação progrediu conforme planejado.

Após efetivamente cancelar uma redução de 53,94% no pedágio de via dupla no TRF (Tribunal Regional Federal) da 1ª Região, a concessionária anunciou em 2019 que registraria um pedido junto à ANTT para relançar o contrato de concessão.

A empresa pediu um retorno amigável em dezembro daquele ano e a assinatura da nova era do leilão entrou em vigor em 10 de junho de 2021.

Em comunicado publicado em 2019, a empresa disse que, mesmo com um aumento de 9% na receita de pedágio entre 2017 e 2018, de R$ 269,3 milhões para R$ 293,6 milhões, houve uma redução de 18,5% na receita líquida, que passou de R$ 501,9. milhões para R$ 408,8 milhões. O lucro líquido da distribuidora teria caído de R$ 41,2 milhões para R$ 13,9 milhões em 2018.

O Governo do Estado chegou a solicitar a revisão do contrato e, por sua vez, a concessionária consultou a ANTT manifestando interesse em uma nova oferta.

Com a nova oferta de concessão, prevê-se alcançar uma logística eficaz através da integração da rede, reduzir custos, aumentar a capacidade de transporte e aumentar a competitividade do país.

“O segmento BR-163/MS é divulgar a logística regional dos fluxos de produção agrícola de soja e milho, contribuindo para a progressão regional do componente Centro-Oeste do país”, disse a ANTT.

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