Ontem (01), encerrou a era da proibição da exploração do Manejo Florestal Sustentável, popularmente chamada de “madeira de pireca”. O objetivo da proibição, que ocorre todos os anos, é proteger o solo do impacto da exploração madeireira durante a estação chuvosa.
“O controle florestal sustentável visa aproveitar as florestas com impacto mínimo. Desta forma, é uma medida para garantir a conservação da floresta no âmbito do controlo”, afirmou a secretária de Estado do Ambiente, Mauren Lazzaretti, através do comunicado.
Em Mato Grosso, cerca de 6% do território foi afetado pela proibição, totalizando 52 mil quilômetros quadrados de espaços que possuem planos de controle florestal sustentável legalizados por meio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente. Alguns municípios da região Noroeste, localizados na zona muito chuvosa da Amazônia Amazônica, a proibiram até maio.
Durante esta era de pirataria florestal, que vai de 1º de fevereiro a 1º de abril, é proibido cortar, cortar e arrastar madeira. O objetivo da época é minimizar o efeito da colheita durante a estação chuvosa. Com o solo molhado, o efeito de controle é muito maior, cortando a principal característica da atividade, que é de baixo efeito”, afirma a superintendente de Manejo Florestal da Sema, Suely Bertoldi.
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