Enquanto em 2021 houve 1. 347 casos da doença, em 2022, no total, foram 1. 588 notificações. O tratamento terá de ser precoce
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Dados da Secretaria de Estado da Saúde de Mato Grosso indicam que o número de casos de TB em Mato Grosso aumentou 18% em 2022, em relação ao ano passado, 2021, quando foram registrados 1. 347 casos da doença.
No total, foram 1. 588 notificações no ano passado. O cenário tem provocado um alerta entre a população sobre medidas de prevenção, atendimento suficiente e precoce, que vêm sendo reforçadas desde o Dia Mundial da Tuberculose, comemorado em 24 de março.
Segundo a técnica da Vigilância Epidemiológica da SES, Lúcia Dias, os sintomas da doença são tosse seca ou produtiva (com catarro) por três semanas ou mais, febre vespertina, sudorese noturna e emagrecimento.
A técnica explica também que a transmissão da tuberculose acontece por via respiratória, pela pessoa que não está em tratamento, pela eliminação de aerossóis produzidos pela tosse, fala ou espirro de uma pessoa contaminada ativa (pulmonar ou laríngea).
O remédio tem duração de seis meses e é realizado nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), controladas pelos municípios. A SES recebe os medicamentos do Ministério da Saúde e os distribui às secretarias municipais de saúde, que os encaminham para a UBS. .
O subsecretário de atendimento e acompanhamento da condição física da SES, Juliano Melo, alerta que o paciente que não realizar o remédio corretamente, fazendo uso indevido de anti-inflamatórios, pode atrasar a cura da doença, criando resistência aos medicamentos.
Para os casos de resistência a medicamentos, a SES possui um ambulatório no Centro de Referência Nacional de Média e Alta Complexidade (Cermac), na Rua Thogo da Silva Pereira, no centro de Cuiabá, onde o paciente pode tratar a doença que, dependendo da evolução do caso, pode durar 18 meses ou mais.
“Se o diagnóstico for positivo para tuberculose, o paciente terá que iniciar imediatamente o tratamento e cumprir corretamente os padrões médicos, caso contrário, ele pode infectar outras pessoas, prolongar um tratamento de seis meses por mais de um ano e, no pior dos casos, passar a morte pelo agravamento da doença”. acrescenta o secretário.
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De acordo com um estudo publicado na revista Science Advances, a baixa incidência da doença de Chagas entre os povos indígenas da Amazônia poderia ter apenas uma explicação genética. De acordo com o trabalho clínico, uma variante genética, presente na maioria dos americanos testados na região, desempenharia um papel na resistência à infecção através do parasita responsável pela doença.
A doença de Chagas é transmitida através de um inseto, um percevejo conhecido como percevejo ou chupeta. Assim que o percevejo termina de comer, ele defeca, se livra dos protozoários e os coloca em contato com a ferida e a pele da vítima. transmissor de Trypanosoma cruzi, culpado da doença de Chagas. A doença pode causar problemas cardíacos, digestivos ou neurológicos.
O estudo analisou mais de 600 mil marcadores genômicos de outras 118 pessoas de 19 populações indígenas, que ocupam a maior parte do território amazônico, seja no Brasil e em outros países da América do Sul que abrigam a floresta.
Kelly Nunes, pesquisadora do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB-USP), explica como os povos indígenas se adaptaram. adaptações, como a que vemos agora”, diz Kelly Nunes, que divide a primeira autoria do estudo com Cainã Couto Silva, doutoranda na área de genética e biologia evolutiva do Instituto de Biociências da USP.
Usando técnicas, os pesquisadores encontraram diferenças em genes relacionados ao metabolismo, fórmula imune e resistência à infecção por parasitas como o Trypanosoma cruzi, que causa a doença de Chagas. em 80% dos americanos analisados.
A variante também é fornecida em populações, mas com uma frequência muito menor: 10% na Europa e 59% na África.
“Quando analisamos regiões endêmicas de doenças na América do Sul, o domínio das populações analisadas é exatamente onde a doença ocorre menos. onde eles têm maior diversidade”, diz Tábita Hünemeier, professora do IB-USP que coordenou o estudo.
Segundo Tábita, ainda não é imaginável dizer que há uma adaptação genética dos povos indígenas a outras doenças endêmicas da floresta amazônica. “Especificamente para a reação de protozoários e o que foi provado, também no nível celular, foi uma infecção tripanossomal, então não podemos extrapolar para outras doenças, não da maneira como este estudo foi projetado”, diz ele.
A pintura é do projeto Diversidade Genômica dos Nativos Americanos, apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).
Para perceber o papel do gene PPP3CA na interação com o Trypanosoma cruzi, os pesquisadores trocaram células-tronco pluripotentes, que podem ser remodeladas em qualquer outra célula humana, por células centrais. Alguns reduziram a expressão do gene PPP3CA em aproximadamente 65%. Outro executou a expressão geral.
Em células com expressão gênica reduzida, a infectividade dos protozoários diminui em aproximadamente 25% em comparação com as células com expressão geral de PPP3CA.
“Isso mostra que o gene, em seu estado mais comum em outras populações, promove a replicação de protozoários. Esse fato provavelmente levou os ancestrais dos povos indígenas amazônicos que tinham a variante protetora a serem menos inflamados e a doença mais longa, transmitindo esse traço de geração em geração. aos seus descendentes”, disse a pesquisadora Kelly Nunes.
Cerca de 30% dos pacientes com doença de Chagas desenvolvem a forma crônica da doença, levando à falência do centro e até à morte.
“Isso não significa que os povos indígenas da Amazônia nunca tenham a doença de Chagas, mas aqueles que estão inflamados não expandem essa fase crônica e até fatal com tanta frequência”, diz o principal autor do estudo.
A professora Tábita Hünemeier diz que os estudos fornecem sabedoria que pode ajudar na progressão de novos tratamentos. “O estudo, pelo menos, estabelece que há um fator genético para culpar a infecção, o que significa que há diversidade na população e que alguns americanos são mais vulneráveis do que outros. A partir do momento em que você começa a ver um perfil genético, você para de pensar no que é um problema ambiental, o que abre novas perspectivas.
No entanto, nem todas as variantes descobertas correspondem necessariamente aos povos indígenas atuais. Os estudos também encontraram características genéticas que anunciam o aparecimento de doenças metabólicas e centrais.
Estudos com populações indígenas brasileiras mostram as maiores taxas de obesidade e doenças no centro. Entre os Xavante, por exemplo, 66% sofrem de obesidade, diabetes e doença coronariana.
A doença de Chagas é uma das 20 doenças tropicais que a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera negligenciadas. Este conjunto de doenças afeta basicamente os deficientes e não obtém benefícios de remédios rápidos sem efeitos colaterais significativos.
De acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), ultimamente na América Latina e no Caribe, 59 milhões de crianças vivem em espaços de risco de infecção ou reinfecção por geohelmintíase ou parasitas intestinais, e cerca de 5,7 milhões de pessoas a mais estão inflamadas com a doença de Chagas, com cerca de 70 milhões de outras pessoas em risco de contraí-la.
Para a coordenadora do estudo, Tábita Hünemeier, o levantamento é importante basicamente porque mostra a doença em uma população ignorada. Também uma doença que é negligenciada, de um ponto de vista estrangeiro, são pontos vitais que levam este estudo a ter um impacto tão grande.
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