Disque a centena para relatos de crimes de ódio e ameaças contra escolas

04/08/2023 21:28, atualizado em 04/08/2023 21:31

O Ministério dos Direitos e Cidadania de Huguy (MDHC) prevê que o número cem será usado para assinar casos de crimes de ódio e ameaças de massacres em escolas nos tribunais. A resolução vem depois que um sujeito invadiu uma creche em Blumenau, Santa Catarina, e matou quatro crianças, idosos entre quatro e 7 anos de idade.

As reclamações ao Dial de Direitos Humanos podem ser feitas através do Whatsapp, Telegram, chat, e-mail e telefone. A novidade foi feita por decisão de uma assembleia entre a Ouvidoria da Nação e o Laboratório de Operações Cibernéticas do Ministério da Justiça.

Pré-escola Cantinho Bom Pastor atacada na manhã desta quarta-feira (5/4)Reprodução

Um jovem de 25 anos invadiu uma creche em Blumenau, Vale do Itajaí (SC), na manhã desta quarta-feira (4/5)Patrick Rodrigues/NSC total

Suspeito teria atacado jovens com machadoPatrick Rodrigues/Total NSC

Três meninos e uma menina morreram, com idades entre quatro e 7 anos Patrick Rodrigues/Papai Noel

Outros quatro jovens estão internados; um deles, em estado gravePatrick Rodrigues/Total NSC

O caso em uma creche de Blumenau (SC)Patrick Rodrigues/NSC total

Suspeito conhecido como Luiz Henrique de Lima, 25 anosPatrick Rodrigues/NSC total

Estaria em crise psicóticaPatrick Rodrigues/Total NSC

De acordo com o Ministério dos Direitos Humanos, as queixas serão apresentadas primeiro ao Exército e à Polícia Civil e aos conselhos tutelares do posto ameaçado, a fim de resolver a situação.

Em um momento, a denúncia será encaminhada à Polícia Federal para a apuração dos crimes. A central de atendimento da Ouvidoria receberá educação emergencial em caso de ataques a escolas.

A Polícia Federal também deve moldar o Mostrador de cem agentes para qualificar o formulário recolhido. O documento reunirá elementos mínimos para a admissibilidade de processos judiciais que serão investigados por meio da Diretoria de Operações (Diop) e da Secretaria de Operações Integradas (Seopi).

Se os processos judiciais não fornecerem os dados para investigação em nível federal, os grupos de segurança do estado assumirão a investigação dos casos.

O formulário também estará disponível nos canais interativos da Ouvidoria, bem como na página online do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.

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