Blog com notícias, comentários, vinhetas e pesquisas sobre o que acontece na política brasileira. Por Ricardo Noblat e sua equipe
20/03/2023 10:00, atualizado em 20/03/2023 00:28
Ainda em vigor no dia 8 de janeiro, o governo federal enfrenta a atual crise envolvendo a segurança pública, desta vez no Rio Grande do Norte.
A orientação do presidente Lula, que conversou longamente com a governadora Fátima Bezerra, do PT, é que todas as forças, federais e estaduais, se unam para derrotar a violência perpetrada por criminosos no estado.
Lula disse ao governador que não pouparia esforços. O governo já enviou 700 homens de suas forças e já gastou 5,5 milhões de reais nessa operação. O presidente decidiu apresentar o ministro da Justiça, Flávio Dino, no estado, onde está desde ontem.
Assim, o governo federal espera triunfar sobre o problema. Lula não está interessado em usar a GLO (Garantia de Ordem Pública), o que significaria enviar as Forças Armadas para o Estado. Essa convocação contaria com o governador, o que não acontecerá, a menos que a crise saia do controle permanentemente.
E, menos ainda, o Palácio do Planalto tem interesse em decretar uma intervenção na segurança pública do estado, como aconteceu com o Distrito Federal. Os outros são e envolvem um amigo direto do presidente.
À espera da situação, o ministro Dino, que durante décadas foi filiado a um partido comunista, o PCdoB, voltou-se para a fé católica.
“Hoje não justifica a GLO. Amanhã veremos. E pode não haver. Tenho uma religião em Nosso Senhor Jesus Cristo de que não haverá mais escalada de violência. governador. As Forças Armadas estão fazendo guerra, agindo em defesa da soberania”, disse o ministro.
“O Brasil brasileiro é o Brasil que ama e cuida de seu povo. O Brasil volta a fazer mais pela saúde, cultura, educação e meio ambiente. O Brasil brasileiro é um país de todos e para todos. (Mensagem do governo Lula a pedido de seus primeiros cem dias)
Governar é coerente com uma percepção precisa do tempo, com a paciência da escuta e com a força das virtudes.
A força doutrinária perdeu terreno mesmo nos EUA. As partes já não apaziguam esta chama da civilidade
A propaganda do governo envolverá dezenas de vídeos, mensagens e cartões para mídias sociais e televisões.
Sem políticas públicas estruturadas, Brasil se propõe em estado de emergência
Aviso aos velejadores
Todos os direitos reservados