Sua leitura indica o quão informado você está sobre um determinado tópico com base na intensidade e no contexto do conteúdo que você lê. Nossa equipe de redatores dá 20, 40, 60, 80 ou cem números para cada conteúdo: aqueles que ajudam ao máximo a perceber o momento no país obtêm mais tópicos. Com o tempo, essa pontuação diminui, pois o conteúdo mais recente também tende a ser mais aplicável à percepção de notícias. Portanto, sua pontuação nessa fórmula é dinâmica: aumenta quando você lê e diminui quando você não diz a si mesmo. Atualmente, a classificação só é feita em conteúdo semelhante ao do governo federal.
Uma investigação da Human Rights Watch descobriu que algumas equipes brasileiras de educação on-line supostamente coletaram o conhecimento das crianças, monitoraram crianças em salas de aula virtuais e rastrearam sua navegação na Internet. A organização, que realiza pesquisas em direitos humanos, realizou a pesquisa em 2022 e uma revisão de conhecimento em janeiro. Este ano. Um total de 8 sites na Internet eram conhecidos por serem culpados de práticas ilegais, somando dois criados através das secretarias de educação de São Paulo e Minas Gerais. Alguns sites negam que o conhecimento enviado a terceiros e outros não tenham respondido às perguntas do relatório.
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Do total, sete sites teriam enviado conhecimento sobre jovens e adolescentes para empresas terceirizadas, rastreando tecnologias voltadas para publicidade: Estude em Casa, Centro de Mídias da Educação de São Paulo, Descomplica, Escola Mais, explicaê, MangaHigh, Stondi. O oitavo site, o Revisa Enem, teria transmitido conhecimento, mas sem rastreadores de publicidade expressa.
Os dados dos sete sites, nas mãos de empresas de publicidade comportamental, podem consultar as ações de marketing virtual. As organizações podem analisar os dados dos alunos, esperar o que eles podem fazer a seguir na internet ou como eles podem ser influenciados. Os anunciantes também provavelmente usariam os dados e segmentariam conteúdo mais personalizado, como anúncios que os menores verão on-line.
Analisando a página on-line que evoluiu através da Secretaria de Educação do Estado de Minas Gerais, Estude em Casa, para oferecer educação flexível sobre a pandemia por meio de cursos em vídeo, a Human Rights Watch disse que descobriu que a página on-line coleta e envia dados por meio de tecnologia de rastreamento.
O Centro de Mídia Educacional São Paulo, desenvolvido por meio da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, que também apresentou cursos sobre a pandemia, utilizou 4 rastreadores de anúncios para enviar conhecimento para duas empresas terceirizadas.
Uma das maiores plataformas educacionais, o Descomplica, teria repassado o conhecimento do usuário para 20 corporações, 30 rastreadores de anúncios e 19 cookies de terceiros que rastreiam usuários pela Internet. O site também teria usado gravações. A Human Rights Watch analisou a carteira de negócios no ano passado e em janeiro deste ano descobriu que o site enviou dados para 26 empresas, 37 rastreadores de anúncios e 39 cookies de terceiros.
Outros locais estudados são DragonLearn e Escola Mais. De acordo com a organização, a partir de maio de 2022, os dois enviaram conhecimento para 6 empresas. Além de explicar, ele também enviou o conhecimento para cinco empresas. Em novembro de 2022, esse número subiu para 37.
Revisa Enem, Stoodi e MangaHigh também enviaram dados de usuários para empresas terceirizadas. Stoodi, além de gravações para gravar o que os usuários fizeram, gravou pressionamentos de teclas para capturar texto escrito. De acordo com a Human Rights Watch, o mesmo site enviou as gravações para uma agência de publicidade.
A Secretaria de Educação de Minas Gerais negou a denúncia da Human Rights Watch, dizendo que sua página online “não usa ou coleta conhecimento dos alunos, pois não exige nenhum tipo de login na plataforma” e que a ferramenta não coloca em risco o conhecimento dos usuários. . ” As análises técnicas criadas, o acompanhamento e as modificações são realizados continuamente, se necessário, nas plataformas online utilizadas através do ficheiro. “
A explicada respondeu que “todos os equipamentos utilizados se destinam única e exclusivamente a proporcionar uma maior experiência aos nossos utilizadores e nenhum conhecimento é partilhado com terceiros”. “Nenhum conhecimento, seja por telefone ou e-mail, é coletado sem a autorização, sabedoria e aceitação dos Termos de Uso e Política de Privacidade, por meio do usuário da plataforma”, afirmou.
A ferramenta Stoodi não retornou às perguntas do relatório, mas indicou a organização que coletou o conhecimento, para a experiência do usuário. Alegou ainda que os utilizadores tinham mais de 16 anos e que não vendia conhecimento não público a terceiros.
A Secretaria de Estado de Educação de São Paulo, MangaHigh, Escola Mais, Revisa Enem e Descomplica não responderam às perguntas da Gazeta do Povo e da Human Rights Watch. A página online DragonLearn também se recusou a comentar, mas foi removida como resultado da investigação. A área está aberta para a devolução dos locais investigados.
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