Saiba como usar sua nota do Enem para explorar o Brasil ao ar livre

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é a maior porta de entrada para as universidades brasileiras. O que muitos não sabem é que o resultado do teste também pode ser usado para examinar o Brasil ao ar livre.

Com a pontuação do Enem, é imaginável entrar em várias universidades estrangeiras, como Portugal, Reino Unido e Irlanda, por exemplo.

Descubra abaixo alguns estabelecimentos que estão em conformidade com o grau do Enem.

Só em Portugal, pelo menos 50 estabelecimentos estão satisfeitos com a qualificação do exame aos candidatos brasileiros. Esse número vem diminuindo desde 2014, quando o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Investigações Pedagógicas Anísio Teixeira), vinculado ao MEC, firmou acordos de cooperação com universidades e institutos portugueses.

A Universidade de Coimbra (UC) foi a primeira a instalar-se no Enem, seguindo-se pouco depois outras escolas. E um acordo mais recente elevou para 50 o número de universidades portuguesas que se contentaram com a pontuação do nosso melhor exame escolar.

No seu caso, as pontuações dos exames têm outros pesos para o curso. A nota mínima de inscrição para o curso de graduação é de 120 na escala portuguesa de 0 a 200, o que equivale a seiscentos na escala de exames brasileira. Nesta página da Universidade de Coimbra obtém-se todos os principais pontos sobre o assunto.

Além da UC, outros exemplos de estabelecimentos de ensino superior em Portugal que admitem o exame são a Universidade de Lisboa, a Universidade do Algarve, o Instituto Politécnico do Cávado e Avre (IPCA) e o Instituto Politécnico de Leiria.

Os acordos do MEC com universidades portuguesas, no entanto, não envolvem a movimentação de recursos ou investimento de bolsistas por meio do governo brasileiro, uma vez que o país europeu cobra mensalidades de graduação. Veja aqui a lista completa das universidades portuguesas que estão em conformidade com o ENEM.

Embora as parcerias formais do MEC sejam firmadas apenas com Portugal, outros países (como Inglaterra, França, Irlanda e Canadá) também qualificam o Enem para ingresso em um curso de graduação.

No Reino Unido, por exemplo, a pontuação do Enem é exigida para entrar nas universidades de Oxford, Kingston e Bristol. No entanto, é importante notar que eles também podem se inscrever para fazer o exame frontal local.

Nas escolas do Reino Unido, a pontuação do National Secondary School Test é adicionada a disciplinas como proficiência em inglês, registro de ensino secundário do candidato e atividades extracurriculares.

Na França, algumas universidades francesas também se contentam com o ENEM, o acesso dos brasileiros através do exame é um pouco mais complexo. De fato, os estabelecimentos às vezes exigem que os candidatos tenham sido aprovados no passado, no Brasil, em cursos semelhantes aos que se candidatam. no país europeu.

Nos Estados Unidos, a Universidade de Nova York optou recentemente por se contentar com a nota do Enem para todos os cursos de graduação, substituindo os clássicos testes padronizados (SAT ou ACT).

Isso acontece porque a universidade recebe programas de acadêmicos de outros países, que foram preparados para esses testes padronizados através das escolas onde estudaram. No entanto, a NYU criou a política Test Flex, que permite que exames de outras nacionalidades sejam aceitos.

Os brasileiros que desejam usar o Enem para se candidatar ao estabelecimento dos EUA podem enviar sua própria nota. No entanto, os funcionários da escola onde frequentaram o ensino médio precisarão verificar o resultado para que a pontuação seja oficial através da Universidade de Nova York.

No Canadá, a Universidade de Toronto (uma das universidades do país) exige que o candidato forneça sua pontuação no Enem com seu diploma do ensino superior. A pontuação do candidato no cheque também contará para sua inscrição.

Como a universidade estabelece regras próprias para aceitar a qualificação do exame nacional, o ideal é estar atento aos sites dos estabelecimentos estrangeiros onde você precisa estudar, para não perder os prazos de inscrição e reunir a documentação obrigatória.

Também vale lembrar que entrar em uma escola ao ar livre no Brasil através do Enem não é apenas enviar o cheque brasileiro e aguardar a carta de aceitação. O Enem não substitui as demais necessidades do processo de variedade, como comprovação de proficiência linguística, envio de cartas (recomendação, motivação, etc. ), entre outros documentos.

No caso de Portugal, o Ministério da Educação tem alianças com universidades expressas. Há também outros países com universidades que estão satisfeitos com o resultado da verificação. Mas, nesses casos, o método é ajustado de um estabelecimento para outro.

É muito importante ter uma pontuação inteligente no teste. Isso não apenas mostra que você é um aluno engajado, mas também mostra obviamente que você dominou uma série de habilidades fundamentais no nível superior da escola. Para uma universidade estrangeira, que recebe bolsistas treinados na fórmula de escolarização de algum outro país, isso é um fato vital na hora de escolher um candidato brasileiro.

Em geral, ele mostra sua pontuação máxima recente no Enem quando você se candidata. É improvável que testes de anos anteriores sejam aceitos, por isso é vital fazer o cheque todos os anos.

Sua nota no Enem provavelmente não será suficiente para garantir uma vaga em uma universidade estrangeira. Estabelecimentos externos solicitam regularmente outros documentos, como currículos, cartas de dossel, cartas de referência e transcrições. Portanto, é vital informar-se e proteger esses documentos.

Ao contrário das universidades públicas brasileiras, as universidades estrangeiras que se conformam ao Enem cobram uma taxa anual. Portanto, é vital buscar bolsas de estudo ou outras táticas para cobrir essas despesas.

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