Irregularidades do TCE na folha de pagamento da Prefeitura de Campo Grande

A Fiscalização do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul (TCE-MS) destacou uma divergência na massa salarial da Câmara Municipal de Campo Grande para os anos de 2021 e 2022, tempo que inclui o controle do ex-prefeito Marquinhos Trad (PSD) e da atual prefeita, Adriane Lopes (Patriota), e deu ao município 20 dias para assuntos notáveis. Após examinar os documentos, o Tribunal Fiscal descobriu uma diferença de R$ 386. 186. 294,18 entre os preços do corpo de trabalhadores. O relatório publicado hoje por meio do relator da ECT, vereador Osmar Jerónimo, indica que o conjunto de preços dos trabalhadores nos dois anos atingiu respectivamente 59,16% e 57,02% do lucro líquido existente ajustado, bem acima do limite (54%) estabelecido pela Lei Complementar 101/2000, conhecida como Lei de Responsabilidade Tributária (LRF). Além disso, outras irregularidades foram descobertas, como atribuições sem descrição de ofícios diários ou com atribuições genéricas; transformação de posições reais por ato infralegal; e o aumento do volume de contratação de pessoal temporário. Saiba mais aqui no site do TCE-MS.

 

 

 

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