Os consumidores de Mato Grosso do Sul ocupam a 5ª posição no ranking nacional com inadimplentes que pagaram suas dívidas menos em até 60 dias após a recusa de 2022. Dados revelados por meio da Serasa Experien indicam que 53,0% recuperaram empréstimos no ano passado após o pagamento de dívidas negativas.
Pesquisas indicam que os consumidores gostavam de priorizar gastos e financiamentos mais baratos ao negociar. Com base na média anual, as contas de até R$ 500 tiveram um percentual máximo de recuperação de 59,9%. No entanto, aqueles que custam mais de R$ 10 mil lideram a regularização, com 68,2%.
As dívidas máximas pendentes são as dívidas fundamentais, que vêm com contas de água ou luz, 65,4%. Depois, os que também são os “bandidos” dos credores, bancos e cartões, 65,1%. O setor varejista aparece na 3ª posição na recuperação de créditos no ano passado, 51,5%
O economista Eduardo Matos defende que a forma de combater a evolução da inadimplência é por meio da educação monetária. O primeiro passo é buscar a conciliação com o credor para uma negociação viável, que seja mais favorável para ambas as partes.
“É fundamental verificar pontos principais, como o preço das faturas, que as faturas são consistentes com o orçamento mensal, bem como a duração. O ideal é que o orçamento mereça ser comprometido pelo menor tempo imaginável e quanto de juros é cobrado, dependendo da dívida, é imaginável negociar juros e em algumas condições até 0 juros”, explica.
Outro ponto importante é o da organização monetária e de não se endividar novamente depois de pagar uma. O especialista insiste na necessidade de tentar reduzir os gastos extraorçamentários.
“Quer se trate de um alívio nos sistemas recreativos ou da substituição de consumíveis por outros mais baratos, o objetivo é conciliar todas as despesas do mês com o orçamento familiar”, aconselha.
Saiba mais sobre finanças não públicas, fazer planos e controlar seu próprio caixa pode dificultar o pagamento de dívidas negativas. Recentemente, a feira Serasa Limpa Nome ajudou mais 56 mil pessoas a assinarem 61. 374 convênios, resultando em um retorno de R$ 1,6 milhão.
As renegociações continuam, com aportes a partir de R$ 100 entre 260 empresas cônjuges, com probabilidades de pagamento de até 72 parcelas. O cliente pode marcar uma consulta em movimento: