No Dia Mundial de Conscientização do Autismo, comemorado neste domingo (2), evento promovido pelo governo de Pernambuco liderou debates sobre a inclusão social de outras pessoas com transtornos do espectro autista (TEA) nas ruas da capital pernambucana. na Torre Malakoff, Bairro do Recife, e reuniu representantes de organizações voltadas para a defesa de outras pessoas diagnosticadas com TEA.
Neste ato, o governo de Pernambuco apresentou oficialmente a Carteira de Identificação dos Transtornos do Espectro Autista (CipTEA) – documento que facilita o acesso aos equipamentos públicos – e o órgão gestor para a criação da Política Estadual para Pessoas com Transtornos do Espectro Autista (PepTEA). A organização será composta por representantes do governo e da sociedade civil.
Além da carteira de identidade e do grupo de trabalho, o controle anunciou que começará a mapear outras pessoas com TEA que moram em Pernambuco. De acordo com o controle, o conhecimento coletado dará conta da evolução das políticas públicas voltadas para a população.
“Anunciamos um mapeamento necessário para assessorar nossos esforços, de forma assertiva. Também entregamos o cartão para as mães e responsáveis que fizeram esse pedido. Também anunciamos a criação do PepTEA, um GT que reunirá sociedade civil, secretarias e órgãos como o Ministério Público para que possamos construir um plano de Estado”, explicou Carolina Cabral, secretária de Desenvolvimento Social, Crianças, Adolescentes e Prevenção à Violência e às Drogas.
De acordo com a governadora Raquel Lyra (PSDB), os movimentos anunciados neste domingo (2) marcam o início do avanço de novas políticas públicas para a população diagnosticada com TEA. recenseamento. Então, juntos, vamos construir políticas públicas para outras pessoas com autismo. Esses projetos nos permitirão expandir as famílias e colaborar no progresso de todos, cada um à sua maneira. cuidar de jovens, outros jovens, jovens e adultos diagnosticados com TEA”.
“Queremos remédio multidisciplinar para essas crianças. Além disso, uma solicitação que temos é o status quo dos centros de referência para essa população em Pernambuco. Nós não viemos apenas para reivindicar, mas para ajudar a construir. Que o governo preste atenção em nós e conte conosco na estrutura dessas políticas”, disse Andreza de Castro, presidente da Associação Mães e Anjos Azuis.