“Pernambuco está parada até hoje”, diz Marília Arraes sobre a gestão de 100 dias de Raquel Lyra

Candidata ao governo estadual nas últimas eleições, a ex-deputada federal Marília Arraes (Solidariedade) analisa os cem dias do governo de Raquel e reafirma a posição de oposição do estado. A ex-parlamentar ainda evoca os clientes de sua longa carreira política e também faz uma leitura dos primeiros meses do governo Lula.

Os professores de Caruaru haviam alertado o total de Pernambuco, mas os demais acabaram lhe dando aquele voto de confiança e ela mostrou que repetia o partido negativo que vivia em sua cidade: falta de diálogo, compromisso com os professores e, sobretudo, revelando a posição política que ela procura esconder, que é a posição bolsonarista. Ao mesmo tempo, nega precedência à escolarização, aos profissionais da escolarização e à própria ciência.

Por exemplo, em relação ao pagamento do piso nacional, as festas dos professores realizadas desde a última festa para gestores, técnicos e auxiliares, estão atrasadas no pagamento do Fundef, sejam professores e herdeiros por uma explicação do porquê desse adiamento. em cima.

Atraso também no pagamento de trabalhadores terceirizados, cozinheiros, outras pessoas que querem esse salário. Desde a década de 1980 não houve atrasos nas contas de servidores terceirizados. Atraso no fornecimento de fornecedores ao Ministério da Educação e ao próprio Ministério da Educação, que é conhecido na academia como alguns conservadores e que começou como um indício de que haveria uma presença bolsonarista no governo Raquel.

Essa é a primeira nomeação bolsonarista e, em seguida, outras nomeações feitas por meio do círculo de parentes de Ferreira foram reveladas, por exemplo, no Detran, na Secretaria Executiva de Justiça e Direitos do Consumidor e em outros espaços do governo.

Lá também a renúncia de Rafael West, que é referência em política de drogas, é representante nas Nações Unidas, tem uma posição identificada, mas que se opõe à ala mais fundamentalista que lida com a questão das drogas. aqueles que vêem a política de drogas dessa maneira”.

Pernambuco acreditava que Caruaru tinha um suíço sob seu domínio. Não é verdade que Caruaru estava em excelente forma, nem que Raquel Lyra é uma administradora inteligente, nem que conhece Pernambuco. Raquel Lyra possivelmente estaria conhecendo Pernambuco agora.

Ele não conhece Pernambuco, nem um aparato público em todo o estado. Não é apenas uma questão de experiência de controle, você tem que ter um conceito de extensão da governança, e ela não tinha esse conceito.

Desde a campanha, tentamos conscientizar, não só para mim no momento, mas para outras pessoas no primeiro. Mais tarde, esses defeitos começaram a aparecer, a partir da transição, que nem sequer foi realizada. Houve uma tentativa de criar oposição, de apontar o dedo para as bagunças da administração passada. Isso é feito em campanha, não em transição. Não houve diálogo, não houve diagnóstico real do cenário estadual.

Como resultado, ela teve atitudes inconsequentes, como essa “exoneração” no início do ano. É natural substituir equipamentos, no entanto, essa pesquisa é feita sobre como essa substituição será transferida. Não tendo feito a transição, Pernambuco está parado até hoje. Há departamentos que não têm um chefe. “

No atual governo tem havido avanços abundantes, mas o presidente tem um desafio maravilhoso, que ele tem procurado superar, que é unir o Brasil. Por isso, deseja-nos a todos. Temos um Brasil que ainda está dividido, apesar do fim das eleições, ainda há um departamento em relação às famílias, às frisões, às posições políticas radicais.

O presidente terá que continuar buscando a unidade do país, a começar pela aproximação que forjou no Congresso. As conversas continuam. Já estão dadas respostas sobre o Bolsa Família, o fator alimentação, o programa nacional de alimentação escolar, o Minha Casa, o Minha Vida, na Saúde, com o retorno do Mais Médicos, esses e outros movimentos que estão armazenados e que são vitais para a vida dos brasileiros.

O programa de controle foi colocado em prática, mas os problemas ideológicos e políticos ainda estão em estrutura e essa será a parte mais difícil. “

Mais adiante, detalharemos os próximos passos desse empreendimento. Amanhã, há um mês, tive um bebê. Pela primeira vez, estou tirando alguns dias para viver essa fase, o que não é fácil, principalmente porque tenho um outro bebê, que tinha dois meses quando me tornei candidata a governadora.

Quero tirar esses dias de folga para organizar a minha casa, mas certamente terei um papel, sim, nas eleições de 2024 e em um único município, mas em vários faremos essa construção. Mas, realmente, o que eu vou fazer, queremos esperar e ter mais conversas para alinhar. “

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