Polícia do Rio cria departamento para ataques a escolas

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), determinou a abertura de uma investigação para esclarecer quem seriam os culpados pelas gravações de áudio dos supostos ataques que ocorreriam na segunda-feira, 10. Duas semanas na Gávea, foi criado no último fim de semana – resultado de um trabalho conjunto entre a Delegacia de Repressão às Crimes de Informática (DRCI) e a Subsecretaria de Inteligência – que produzirá dados de inteligência sobre violência e ameaças imagináveis à vida nas escolas.

O secretário municipal de Educação, Renan Ferreirinha, diz que o escritório é “muito cuidadoso ao falar sobre o assunto”. Para ele, após os ataques, há um “efeito de contágio”. como incentivo para novos ataques”, disse, lembrando que os diretores escolares já foram orientados sobre como continuar nessas situações.

Após o ataque a uma escola em Blumenau na última quarta-feira, no qual 4 jovens morreram, Castro pediu à RDCI que investigue ameaças de morte contra administradores de unidades educacionais, bem como o “extermínio de alunos” em várias escolas. Estilos de vida de jogos virtuais ou qualquer outro movimento na Internet gerando conteúdo semelhante a ataques a escolas.

A Polícia Militar (PM), por sua vez, culpada de vigilância ostensiva, tem intensificado o patrulhamento em espaços onde os áudios insinuam alvos suspeitos. que os centros de operações do serviço 190 da Corporação permaneçam atentos a situações de emergência”, disse o secretário de Estado da Polícia Militar. Em um vídeo enviado para a mídia social, o tenente-coronel Ivan Blaz, porta-voz do primeiro-ministro, disse um dia geral nas escolas hoje. “

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