Secretaria do HC investiga ofensiva de professores sobre massacre de Blumenau

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O Ministério da Educação de Santa Catarina abriu um inquérito contra um professor de uma escola pública de Joinville acusado por meio de pais e alunos de fazer comentários ofensivos sobre o banho de sangue em uma creche em Blumenau, no qual morreram 4 jovens.

De acordo com o relatório que chegou aos autos, ele disse que “mataria mais de 4 pessoas, a população é muito grande”.

“Seriam cerca de 15, 20 mortos. Entre com dois facões, um na mão e ‘pá’. Correndo e batendo”, disse o professor em um vídeo enviado às redes sociais.

O caso foi revelado por meio do portal NSC Total. De acordo com o site, pais e alunos da escola alegam que o instrutor faz comentários violentos, com o uso de insultos.

Em nota, a secretaria disse que “está ciente do cenário envolvendo um instrutor da Escola Pública Dr. Georgi Keller e está tomando todas as medidas cabíveis”.

“A secretaria ressalta que, com o objetivo de fortalecer socioemocionalmente, o programa Santa Catarina trabalha com qualificações e talentos que constroem respeito e empatia na sociedade. Escolas (NEPRE), para escolas e alunos”.

O ataque a um homem de 25 anos no centro educacional Cantinho Bom Pastor, em Blumenau (SC), nesta quinta-feira (5), matou 4 jovens e também arruinou os sonhos recém-aprendidos dos pais catarinenses.

Entre os quatro e os sete anos, Bernardo Pabst da Cunha, Bernardo Cunha Machado, Larissa Maia Toldo e Enzo Barbosa tinham como não raro o facto de serem apenas crianças pequenas e todos serem “muito desejados pelos pais”, dizem familiares deles. Outros quatro jovens feridos no ataque tiveram que ser hospitalizados e enviados de volta.

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