A Polícia Civil do Rio de Janeiro está rastreando ameaças de ataques a escolas públicas que circularam recentemente nas redes sociais e aplicativos de mensagens. O governador Cláudio Castro (PL) decidiu abrir uma investigação para apurar quem seria o culpado pelos áudios. Pronunciar-se sobre a perpetração de atos violentos no ambiente escolar.
Fotos e áudios circulam nos computadores do Whatsapp de pais e professores, assustando alunos e funcionários. Um deles, compartilhado por meio de uma dessas equipes, afirma que os ataques serão realizados em estabelecimentos de ensino do Rio Grande do Sul e Antonio Houaiss, seja em vias públicas. rede da capital Rio de Janeiro.
Ouça o áudio:
– Insta: @estouonprafofoca (@estouonpraffc) 9 de abril de 2023
Possíveis planos visando estabelecimentos de ensino pessoal também foram registrados. No Colégio Souza Amorim, na comunidade da Penha do Rio, um estudante descobriu com uma faca na mochila. A arma era conhecida através de um instrutor antes de uma tragédia ocorrer. Chamaram a polícia.
Em nota, o Centro Souza Amorim disse que um “aluno da oitava série, depois de assistir na televisão e nas redes sociais os incidentes em Santa Catarina e os ataques imagináveis, disse que trouxe uma faca para se proteger”. “O objeto foi recuperado sem demora através do instrutor e do inspetor e o fato foi encaminhado para a delegacia e novas providências serão tomadas”, informou a escola.
“Afirmamos que não houve ataque à escola e pedimos que eles fiquem de olho em seus filhos, verificando seus pertences antes de chegar à escola”, acrescentou.
O setor de inteligência da polícia militar monitora e busca conhecimento para identificar os autores da intimidação, enquanto a polícia civil iniciou uma investigação para investigar a influência de jogos virtuais ou “qualquer outro meio eletrônico que gere conteúdo semelhante a ataques imagináveis contra unidades de treinamento”.
De acordo com o Presidente do Governo, para além das investigações, as patrulhas escolares e outras polícias têm sido intensificadas nas áreas de queixa. Os centros de operações do Serviço 190 também estão em alerta.
Em vídeo divulgado neste domingo (9), o tenente-coronel Iván Blaz tranquilizou profissionais do ensino, alunos e tutores. o domínio e estamos a executá-lo em colaboração com os conselhos escolares. Então, não se preocupe, é segunda-feira, dia de aula”, disse o comandante do 6º BPM (Tijuca).
Assista ao vídeo:
– Oficial ® do Rio de Nojeira (@riodenojeiraofc) 10 de abril de 2023
Na segunda-feira, grupos da Patrulha Escolar e da Polícia Pacificadora (UPP) estavam estacionados em estabelecimentos de ensino nos bairros da Tijuca, Leme, Marechal Hermes, Campo Grande, Grajaú, Vila Isabel e Lins de Vasconcelos, na capital fluminense. além de escolas nos municípios de Campos dos Goytacazes e Casimiro de Abreu, no Rio.
As investigações policiais civis estão concentradas na Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI) e na Subsecretaria de Inteligência, por meio da recém-criada Pasta de Produção de Conhecimento de Inteligência no domínio da violência escolar dentro do Departamento de Inteligência. combater atos imagináveis de violência, garantindo a proteção de jovens e adolescentes.
As queixas ganhas nas esquadras distritais são encaminhadas para o especialista, que continua a trabalhar em colaboração com as forças de segurança.
Em nota, a Secretaria Municipal de Educação do Rio disse que “continua monitorando tudo o que possa perturbar o regime de convivência escolar e trabalha em colaboração com as forças policiais e outros órgãos públicos pela paz em suas unidades”. Além disso, a organização mostrou que as categorias nas escolas municipais se desenvolvem normalmente.