Mulher presa por suspeita de articulação no Rio Grande do Norte

Investigação

Da editora Agência Brasil

Publicado em 04/03/2023 às 11h12

A Polícia Civil prendeu neste domingo (2), na cidade do Rio de Janeiro, uma mulher suspeita de ser uma das organizadoras dos ataques ocorridos recentemente no Rio Grande do Norte. De acordo com a Polícia Civil, ela nomeou o chefe da facção de ladrões responsável pelos ataques.

A prisão foi feita por meio de funcionários da Delegacia de Controle de Drogas da Polícia Civil. Segundo a polícia, ela estava escondida no Complexo da Penha, na zona norte da cidade, e estava sendo monitorada por autoridades. O chamado do detento ainda não foi divulgado.

Após deixar o Complexo da Penha, ela foi presa em Campo Grande, na zona oeste da cidade. De acordo com a Polícia Civil, a mulher de 31 anos assumiu o comando da facção após a morte de seu componente, em setembro de 2016, e enfrenta diversas julgamentos. .

A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Rio Grande do Norte informou que ela foi procurada por meio da polícia daquele estado e tinha dois mandados de prisão pendentes: um por tráfico de drogas e outro por organização criminosa.

O governador do estado do Rio, Cláudio Castro, escreveu sobre a prisão em seu perfil no Twitter.

“Ela é uma das maiores traficantes e tem vários julgamentos na Justiça do Potiguar, por tráfico de drogas, organização criminosa e ataques no mês passado. Não vamos permitir que bandidos de outros estados venham se esconder no nosso Rio de Janeiro. Parabéns aos nossos guerreiros da polícia civil”, escreveu Castro.

No dia 14 de março, vários ataques promovidos por criminosos começaram no Rio Grande do Norte, com incêndios e tiroteios em prédios públicos, veículos, lojas e residências, em retaliação a situações criminosas naquele estado.

Na última sexta-feira (31), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, visitou o estado em busca de fuzis, pistolas, munições e veículos.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social de Potiguar, entre os dias 14 e 24 de março, foram registradas mais de trezentas agressões que resultaram na morte de um comerciante. Mas desde o dia 25 não houve ocasiões semelhantes a essas agressões.

As movimentações policiais, por sua vez, resultaram na morte de 14 suspeitos dos ataques, sendo 12 no Rio Grande do Norte e outros dois em movimentos por meio da polícia potiguar no Ceará e na Paraíba.

Segundo a secretaria do Potiguar, mais de 280 pessoas foram presas. A polícia também apreendeu 46 armas e 149 artefatos explosivos.

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