O Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs) confirmou, nesta terça-feira, a terceira morte por dengue no Rio Grande do Sul neste ano. A morte é de uma mulher de 44 anos que morava em Gramado. De acordo com o Departamento de Saúde, no passado ela havia sido diagnosticada com doença vascular como comorbidade.
O momento da morte pela doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti neste ano ocorreu no dia 31 de março e foi anunciado no dia 5 de abril. O paciente é um homem de 66 anos, de Morro Reuter, que apresentou comorbidade com diagnóstico prévio de hipertensão arterial sistêmica. Em uma janela de menos de um mês, a primeira morte por dengue ocorreu em 15 de março. A vítima é uma mulher de 49 anos de Bento Gonçalves.
Neste ano, o Rio Grande do Sul registrou 4. 674 casos apresentados da doença, dos quais 4. 262 são autóctones, ou seja, quando o contágio ocorreu no estado, sendo o restante importado (moradores do RS que se inflamaram enquanto viajavam para o local).
Em 2022, o RS registrou as maiores taxas da doença em toda a sua antiga série. Foram mais de 57 mil casos autóctones e 11 mil casos importados. No total, foram 66 mortes por dengue no ano passado.
Principais sintomas:
Prevenção
Medidas para salvá-lo da proliferação e fluxo do Aedes, com a limpeza e exame de espaços internos e externos de casas ou apartamentos e a remoção de elementos que contenham água estagnada são movimentos que o salvam do nascimento do mosquito, cortando o ciclo de vida na fase aquática.
O uso do repelente também é para maior cobertura privada contra o Aedes aegypti.