Uma organização de criminosos fora da lei do estado de Mato Grosso, suspeitos de ter cometido um ato de terrorismo na cidade de Confresa (MT), entrou em confronto com a polícia do Tocantins na tarde desta segunda-feira, 10, enquanto fugia para o interior do estado.
A Polícia Militar informou que o posicionamento foi tomado após elementos da organização dos ladrões se cruzarem com uma patrulha rural, no município de Pium, a 246 quilômetros de Palmas.
Segundo dados de fonte da JTo, os suspeitos afundaram de barco no domingo 9, para segunda-feira 10, próximo ao Projeto Canguçu, no Pio.
Após chegarem ao local, os criminosos afundaram as embarcações e se deslocaram para uma fazenda próxima ao empreendimento Canguçu. Uma roda de parentes os fez reféns e, após negociações entre os suspeitos e os próprios parentes, os bandidos os libertaram.
A organização criminosa foi dissolvida, parte do complexo Café da Roça e o restante permaneceu em uma fazenda próxima ao litoral. Depois de separar a organização, os criminosos chegaram através de veículos da Força Tática e uma troca de tiros se seguiu. No momento, a equipe policial aguarda reforços para continuar com a operação.
Aproximadamente 16 criminosos compõem a organização procurada por meio da Polícia Militar (PM-TO), do Batalhão de Operações Especiais da Polícia (BOPE) e do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer), próximo a Porto Canguçu.
A organização é suspeita de incendiar carros e atirar nas ruas da cidade de Mato Grosso no domingo.
Compreender
Durante os atos de terrorismo em Confresa (MT), a organização subjugou a polícia, incendiou carros e manteve funcionários presos, enquanto parte dos criminosos invadiu a sede de uma empresa de navegação com o objetivo de explodir um cofre, ainda assim a organização não teve sucesso na ação.
Câmeras de segurança espalhadas pela cidade registraram os criminosos usando fuzis, capacetes e coletes à prova de balas. Após a tentativa fracassada de assalto, a organização fugiu para o Tocantins.
Forças de Segurança do Tocantins realizam operações criminosas em Mato Grosso