Os negros são 80% das pessoas abordadas por meio da segurança existente em um bairro do Rio.

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A Polícia Civil prendeu neste domingo (2), na cidade do Rio de Janeiro, uma mulher suspeita de ser uma das organizadoras dos ataques ocorridos recentemente no Rio Grande do Norte. De acordo com a Polícia Civil, ela nomeou o chefe da facção de ladrões responsável pelos ataques.

A prisão foi feita por meio de funcionários da Delegacia de Controle de Drogas da Polícia Civil. Segundo a polícia, ela estava escondida no Complexo da Penha, na zona norte da cidade, e estava sendo monitorada por autoridades. O chamado do detento ainda não foi divulgado.

Após deixar o Complexo da Penha, ela foi presa em Campo Grande, na zona oeste da cidade. De acordo com a Polícia Civil, a mulher de 31 anos assumiu o comando da facção após a morte de seu componente, em setembro de 2016, e enfrenta diversas julgamentos. .

A assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Rio Grande do Norte informou que ela foi procurada por meio da polícia daquele estado e tinha dois mandados de prisão pendentes: um por tráfico de drogas e outro por organização criminosa.

O governador do estado do Rio, Cláudio Castro, escreveu sobre a prisão em seu perfil no Twitter.

— Cláudio Castro (@claudiocastroRJ) 3 de abril de 2023

“Ela é uma das maiores traficantes e tem vários julgamentos na Justiça do Potiguar, por tráfico de drogas, organização criminosa e ataques no mês passado. Não vamos permitir que bandidos de outros estados venham se esconder no nosso Rio de Janeiro. Parabéns aos nossos guerreiros da polícia civil”, escreveu Castro.

No dia 14 de março, vários ataques promovidos por criminosos começaram no Rio Grande do Norte, com incêndios e tiroteios em prédios públicos, veículos, lojas e residências, em retaliação a situações criminosas naquele estado.

Agentes da Força Nacional de Segurança Pública foram enviados ao Rio Grande do Norte e o governo federal anunciou investimentos de R$ cem milhões em segurança do Estado.

Na última sexta-feira (31), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, visitou o estado em busca de fuzis, pistolas, munições e veículos.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social de Potiguar, entre os dias 14 e 24 de março, foram registradas mais de trezentas agressões que resultaram na morte de um comerciante. Mas desde o dia 25 não houve ocasiões semelhantes a essas agressões.

As movimentações policiais, por sua vez, resultaram na morte de 14 suspeitos dos ataques, sendo 12 no Rio Grande do Norte e outros dois em movimentos por meio da polícia potiguar no Ceará e na Paraíba.

Segundo a secretaria do Potiguar, mais de 280 pessoas foram presas. A polícia também apreendeu 46 armas e 149 artefatos explosivos.

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A maioria dos abordados por meio da Operação Segurança Presente no Rio de Janeiro são homens negros, ou seja, pretos ou pardos. A descoberta vem de pesquisa realizada pelo major da Polícia Militar (PM) do Rio de Janeiro Leonardo Hirakawa para concluir o mestrado na Universidade Federal Fluminense. (UFF), fundada em 1. 217 abordagens feitas por agentes de segurança, na comunidade do Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste da cidade do Rio.

O Seguridad Presente é um programa de vigilância de pintura de redes, mantido pelo governo do Rio de Janeiro, que usa a polícia do exército para patrulhar as ruas de vários bairros do Rio, complementando pinturas de batalhões.

De acordo com Unraveling the Standard Color: Racial Bias in Sospect Selection in Operation Present Security, 45% dos presos por policiais eram negros; 37,6% são pardos e apenas 16,3% são brancos. O resultado não corresponde a cem por cento porque 1,1% não conhecia sua cor na pesquisa.

Dos pretos e pardos abordados, 68% estavam a pé, enquanto 24% estavam em motocicletas. Entre os brancos, 40% estavam a pé e 50% em motocicletas.

De acordo com a pesquisa, isso mostra que os brancos são mais abordados andando de moto do que por sua aparência, já que a polícia identifica esse meio de transporte como o favorito a ser usado pelos ladrões em seus atos criminosos.

“O indivíduo preto ou pardo que vai a pé é abordado pela cor da pele. E o homem branco, que tende a estar mais perto em uma motocicleta, é abordado porque está em uma motocicleta e não por causa da cor de sua pele. pele. Esse é mais um fato que corrobora o preconceito racial”, diz a orientadora de estudos Verônica Toste.

O nome refere-se à “cor padrão”, uma terminologia informal que já foi usada e agora é proibida em comunicações de polícia para polícia para se referir à cor da pele de um suspeito quando negro.

Em sua investigação, o major Hirakawa constatou que as atitudes racistas seguidas pelos agentes da Security Present são apenas o resultado de uma cultura de policiamento interno, mas também são denunciadas por cidadãos e comerciantes do domínio atendido por meio do programa.

Segundo ele, a presença de outras pessoas pobres, periféricas e negras causa desconforto a muitos cidadãos de comunidades como o Recreio, comunidade mais comumente povoada por outras pessoas das classes média e alta.

“Nessas áreas, você não vê um carro de luxo parando, não é a concessionária que será revistada pela polícia. Estas são as outras pessoas [consideradas pelos moradores e comerciantes] como indesejadas. E a coisa indesejada que ela determina não é a polícia. Cabe ao morador decidir. O próprio policial, às vezes, é um compatriota dos indesejados. O que difere é que ele representa o Estado, de uniforme”, disse Hirakawa.

Em seu estudo, o primeiro cita o exemplo de uma organização de jovens da periferia que se reuniram na praia do Recreio para empinar pipa e, sob pressão da população do bairro, o cenário acabou se encaixando em uma questão policial.

“É um grande aborrecimento. Não demorou muito, e eles já estavam aliando outras pessoas que estavam no festival de pipas com outras pessoas que voam e pegam emprestado das casas. E não havia conexão lógica. A polícia acabou sendo forçada a agir de maneira oposta. “a esses eventos”, disse.

Por meio de sua assessoria de imprensa, a Polícia Militar do Rio de Janeiro informou que em todos os seus cursos e aperfeiçoamentos para bebês e oficiais, há disciplinas como direitos humanos, ética, direito constitucional e leis especiais.

“A questão racial permeia, de forma muito incisiva, todas essas doutrinas na formação do pessoal da empresa. Internamente, a Polícia Militar do Rio de Janeiro vem fazendo sua parte para enfrentar o desafio do racismo estrutural há mais de dois séculos. O primeiro quadro público a oferecer aos negros uma carreira no estado e hoje mais de 40% de sua equipe são outras pessoas de ascendência africana.

O ministro chegou a observar que tem comandantes negros há 40 anos.

Ao chegar ao local, a polícia atravessou o veículo todo-o-terreno Renault Sandero prata e. . .

A creche atendia crianças de 0 a 5 anos, no coração da cidade de Sorriso, e cobrava valores de. . .

Os adolescentes, sete crianças e seis mulheres entre 12 e 15 anos, foram flagrados roubando. . .

A maioria das outras pessoas abordadas por meio da Operação Segurança Presente, no Rio de Janeiro, são homens negros, ou seja, negros ou. . .

O Museu das Culturas Indígenas, em parceria com o Cabildo Indígena Aty Mirim, promove uma série de lançamentos no. . .

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O aplicativo de divulgação acelera e promete mais comodidade para o usuário do Ticket360°, que gerencia e fornece ingressos para diversos . . .

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