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A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (25) a convocação do ministro interino do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Ricardo Capelli, para as movimentações do GSI durante os ataques a prédios públicos em Brasília. A audiência está marcada para o dia 16 de maio.
Em caso de intimação, Capelli será obrigado a participar da comissão. O pedido foi apresentado por meio de membros da oposição.
Os parlamentares precisam perceber a ação da invasão do Exército do GSI ao Palácio do Planalto. Em imagens de câmeras de segurança, os funcionários podem ser vistos rindo e entregando água a golpistas.
A comissão questiona Capelli sobre as gravações e pinturas identitárias das crianças que participaram dos eventos. Os deputados ainda devem pressionar o ministro interino do ISG sobre a participação do general Gonçalves Dias, seu antecessor no processo.
Minutos depois, o general parece caminhar pelo mesmo corredor com alguns dos culpados. Gravações sugerem que ele sinalizou a saída de emergência para o grupo.
Na última sexta-feira (21), o GDias prestou depoimento perante a Polícia Federal e negou ter agido em favor dos golpistas.
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Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que é deputado federal, e Flávio Bolsonaro (PL-RJ), senador, venceram o projeto do pai para tentar minar os ataques do governo, que busca encontrar “argumentos”. vincular o ex-presidente à autoria do suposto plano golpista na República e salvar a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O ex-presidente interveio na primeira resolução do PL para deixar de fora da candidatura os jovens do ex-presidente, mas após a pressão sobre o líder, cabe a Eduardo e Flávio compor a mesa da comissão parlamentar mista de investigação.
A oposição também tentará argumentar que atos de vandalismo e violência foram desencadeados através de outras pessoas infiltradas entre os manifestantes bolsonaristas.
O governo deve prestar atenção ao ex-ministro Anderson Torres, que foi preso nas investigações, e também cogita chamar o ex-presidente Bolsonaro para prestar esclarecimentos.
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Na investigação, a Polícia Civil entrevistou nove ex-trabalhadores da instituição, que corroboraram os trâmites judiciais realizados por meio dos familiares das vítimas.
Segundo dados da Polícia Militar, a imagem da vítima já está em complexo estado de decomposição.
De acordo com o primeiro-ministro Peixoto de Azevedo, eles tomaram uma posição depois que o casal reagiu a uma técnica de patrulhamento rural.
Reprodução/Twitter @RicardoCapelli Ricardo Capelli, Secretário Executivo Interino do ISG A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados nesta terça-feira. . .
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