Em 30 anos, Santa Catarina registrou R$ 31,9 bilhões para desastres fitoterápicos

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A datação dos demais habitantes de Santa Catarina com problemas de maconha é “antiga e difícil”. Afetada por diversos tipos de eventos, Santa Catarina encabeça a lista entre os estados brasileiros em termos de frequência e efeitos derivados de eventos climáticos excessivos incomodantes pela substituição climática em escala global.

Entre 1991 e 2021, 6. 560 dessas ocasiões foram registradas no estado, com 311 mortes, 1,1 milhão de desabrigados, 16,1 milhões de cidadãos diretos ou afetados, basicamente por falhas hidrológicas como enchentes, ciclones e secas. Os danos apurados a partir de 1995 somaram R$ 12 bilhões em danos e prejuízos totais de R$ 31,9 bilhões no Estado.

O conhecimento e essa avaliação provêm do PPDC-SC (Plano Estadual de Proteção e Defesa Civil) e do Atlas Digital de Desastres no Brasil, documento e levantamento realizado por meio do Ceped (Centro de Estudos e Pesquisas em Engenharia e Proteção Civil) da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) e apresentado ao governo do estado em março de 2022.

TCE-SC é novo dado para completar o levantamento de maio deste ano

Diante do efeito e urgência de cortar os danos causados por novos retrocessos em Santa Catarina, o TCE-SC (Tribunal de Contas de Santa Catarina) tomou a decisão de instruir o governo do Estado a implementar o plano emitido pela UFSC e as outras 15 medidas explicadas em auditoria e procedimento aberto em 2014 para medir os movimentos da Defesa Civil de Santa Catarina.

A nova auditoria tenta descobrir quais movimentos foram feitos até o momento, basicamente para proteger outras pessoas em áreas de risco e evitar erros causados por chuvas e deslizamentos de terra. O relato do caso é do vereador Nei Ascari, que já perguntou ao secretário de Estado de Proteção e Defesa Civil quais medidas e salvaguardas foram adotadas, além de ter a proposta de criar um mapeamento permanente dos espaços de ameaça geológica e erro hidrológico do Estado.

A resolução do Plenário do Tribunal de Contas da União em 6 de março segue a resolução do TCU (Tribunal de Contas da União), que exigiu que o governo federal tomasse medidas para evitar tragédias como a que ocorreu no carnaval deste ano no litoral norte de São Paulo.

Entre as decisões já tomadas pelo executivo está a ajuda do governo estadual aos municípios para “incentivar a progressão dos planos de emergência municipais”, basicamente entre as incluídas no cartaz nacional de localidades com espaços muito prováveis de ocorrer um efeito gigante sobre os deslizamentos de terra. , inundações repentinas ou processos geológicos ou hidrológicos.

Municípios ainda querem ampliar seus movimentos e planejamento

O conhecimento fornecido há um ano pelo Ceped sobre os municípios catarinenses traz novos alertas sobre o despreparo dos municípios catarinenses para enfrentar novas crises fitoterápicas. De acordo com o documento ao qual o ND teve acesso, um levantamento de conhecimento realizado por meio da Defesa Civil, na era entre 2018 e 2021, o estado, mais de uma parte dos municípios (57%) não prevê alguma forma de organização local para diminuir o risco de crise.

Para os técnicos da UFSC, esses sinais comunitários são aplicáveis porque são conhecimentos existentes e “serviram de base para a estruturação da elaboração de planos estratégicos de resposta a crises e ameaças ao Estado”.

Entre os conhecimentos máximos observados, diz a UFSC, está o fato de que apenas seis municípios oferecem uma ferramenta para o desenvolvimento de planos de gestão de ameaças, como a visão do cenário existente nos cartéis municipais e o PMRR (Plano Comunal de Redução de Riscos): Blumenau, Criciúma, Florianópolis, Jaraguá do Sul, Schroeder e Ibirama.

“Eles conhecem a situação que ainda carece de planos estratégicos coerentes e eficazes para o controle das ameaças de crise no território catarinense”, diz o estudo. Apenas 32% das cidades, de acordo com a mesma pesquisa, têm planos de emergência e 2% delas têm um plano comunitário de alívio de ameaças.

O ponto positivo, no entanto, é o mapeamento das áreas de ameaça, considerando que a maioria dos municípios (84%) diz ter esse tipo de pesquisa. “No entanto, a imagem espelhada é obrigatória, porque também é obrigatório comparar a qualidade dos mapas já existentes. realizou, bem como o número desses municípios informados como mapeados realizados, o conhecimento que está disponível com base nas tabelas de setorização de ameaças”, diz o estudo.

De acordo com a última pesquisa realizada por meio do Conselho de Atividades Especiais da ECT-SC, em dezembro de 2019, 22% das determinações, assinadas em 2017 por resolução do plenário, foram cumpridas e 17% das recomendações foram implementadas. Um total de 78% deles cumprem e 66% ainda estão em execução. O rastreamento dos movimentos só foi endossado por uma resolução do plenário do tribunal em janeiro de 2021 com uma nova taxa do governo estadual com prazo final fixado para dezembro. 2022.

Cidades devem articular ações preventivas

Para Rafael Schadeck, engenheiro mestre e coordenador técnico do Ceped/UFSC e um dos autores do plano estadual e do atlas, os municípios são culpados de implementar políticas de máxima cobertura civil e de defesa, além de cumprir a elaboração de planos de emergência.

“Assim como em outras áreas, a Defesa Civil enfrenta recursos e treinamentos limitados. O que terá de ser entendido é que a Proteção Civil não é o único quadro culpado de controlo de ameaças no concelho. Na verdade, isso não é a coisa mais vital. O Brasil, em sua maioria, é semelhante no uso do solo, falta de planejamento no andamento da cidade e políticas públicas permissivas. Estamos a falar de habitação, infraestruturas, assistência social, etc. Hoje eu diria que o grande desafio para os CDs é a articulação com outras instâncias setoriais, para garantir que o controle das ameaças, sejam elas prospectivas e corretivas, esteja alinhado com outras políticas e planos do município”, avalia.

Na opinião do especialista, a Defesa Civil de Santa Catarina tem situações exigentes a enfrentar, como qualquer outra política pública setorial, mas continua sendo a referência nacional, tendo implementado movimentos e políticas para mitigar erros fitoterápicos nos últimos anos.

Um desses movimentos destacados por meio do Schadeck foi o lançamento, em julho de 2019, do Cigerd (Centro Integrado de Gestão de Riscos e Desastres). “Relativamente às prioridades e ao tempo decorrido desde a realização do exame, refira-se que o Ceped foi culpado de consolidar conhecimentos e realizar os estudos em articulação com a Proteção Civil, mas cabe-lhe tirar o máximo de tempo adequado para a sua efetiva implementação”, referem.

Ele diz que 77,9% dos municípios já possuem plano de emergência.

Na reação enviada pelo último governo, em 12 de dezembro do ano passado, ainda sem avaliação pelos auditores das 15 determinações e recomendações, a Defesa Civil informou que já havia sido criado um plano de emergência estadual com base no plano elaborado por meio da UFSC, mas também que os transtornos ainda persistiam nas cidades.

De acordo com a resposta do governo, 77,97% dos municípios catarinenses já possuem um plano municipal de emergência, dados mais recentes do que a pesquisa da UFSC que relatou 32% de todos os municípios. No entanto, 12,54% foram aprovados por audiência pública, conforme exigido por lei.

A Defesa Civil deve enviar novos dados ao TCE-SC sobre sua funcionalidade neste domínio até o dia 16 de abril, enquanto a Epagri (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina) tem prazo até 20 de abril. A previsão para o TCE-SC é para a pesquisa como um todo em maio.

Os dados serão incorporados no processo em curso. Após essa fase, o conselho terá que preencher o relatório e a cortina é enviada ao OAG (Ministério Público de Contas), também para análise, e depois ao assessor de relatórios para delinear seu voto antes de ser enviado ao Plenário do Tribunal de Contas. .

A assessoria de imprensa da Epagri informa que, a pedido da Secretaria de Defesa Civil, não participa mais do processo de prevenção de crises. E que a partir de 1 de junho de 2019, a pedido da Proteção Civil, deixou de fazer previsões curtas e de muito curto prazo, 24 horas por dia, 7 dias por semana.

A nova Diretoria de Defesa Civil também destaca em nota oficial o mesmo percentual de 77,97% dos municípios citados na reação de dezembro da última Diretoria que já possuem planos de emergência, mas sem mencionar como o governo informou no final do ano passado que 12,54% foram aprovados em audiência pública. Na prática, esse desafio pode dificultar a movimentação de recursos para as cidades.

No mesmo comunicado de imprensa, ainda nas cidades, o registro indica ter liderado a cessão de Gides em parceria com a empresa de cooperação japonesa – Jica, que chega à CPRM (Companhia de Pesquisa e Recursos Minerais). Nesta ação, foram realizados “o mapeamento das suscetibilidades, a setorização dos riscos e a elaboração de um manual de dados”, cortinas que foram enviadas aos municípios “para sabedoria e controle das ações”.

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